Nissan afirma que aliança Renault-Nissan permanece "intacta"
Tóquio, 22 Nov 2018 (AFP) - O conselho de administração do grupo japonês Nissan reafirmou nesta quinta-feira seu compromisso com a aliança que une a montadora à empresa francesa Renault, depois de demitir seu emblemático presidente Carlos Ghosn.
O conselho "confirmou que a associação de aliança duradoura estabelecida com a Renault permanece intacta", afirma a Nissan em um comunicado publicado após uma reunião do conselho.
O afastamento de Ghosn foi aprovado de forma, dois dias depois de sua prisão em Tóquio por suposta fraude fiscal, informou a imprensa local.
"Depois de analisar um relatório detalhado da investigação interna, a diretoria votou por unanimidade para dispensar Carlos Ghosn como presidente do conselho", afirmou o comunicado da empresa.
A reunião aconteceu na sede do grupo, em Yokohama, com duração prevista de duas horas.
A portas fechadas, seis homens e uma mulher decidiram o destino do até agora CEO da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi Motors.
Ghosn permanece em silêncio em uma cela de um centro de detenção da capital japonesa.
O conselho "confirmou que a associação de aliança duradoura estabelecida com a Renault permanece intacta", afirma a Nissan em um comunicado publicado após uma reunião do conselho.
O afastamento de Ghosn foi aprovado de forma, dois dias depois de sua prisão em Tóquio por suposta fraude fiscal, informou a imprensa local.
"Depois de analisar um relatório detalhado da investigação interna, a diretoria votou por unanimidade para dispensar Carlos Ghosn como presidente do conselho", afirmou o comunicado da empresa.
A reunião aconteceu na sede do grupo, em Yokohama, com duração prevista de duas horas.
A portas fechadas, seis homens e uma mulher decidiram o destino do até agora CEO da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi Motors.
Ghosn permanece em silêncio em uma cela de um centro de detenção da capital japonesa.
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