Apple atinge US$ 3 trilhões em valor de mercado, mas cede no fechamento
A Apple ultrapassou por alguns instantes nesta segunda-feira (03.01) a marca simbólica de US$ 3 trilhões em valor de mercado, tornando-se a primeira empresa americana a alcançar esse marco, que reforça o sucesso da empresa. Mas o feito durou poucos segundos, ao menos nesta segunda-feira. Depois de atingir a marca, pouco antes das 13h45 (15h45 horário de Brasília), no fechamento do pregão regular da Bolsa eletrônica Nasdaq, a ação terminou cotada a US$ 182,01, com valor de mercado de US$ 2,91 trilhões.
Com 16,4 bilhões de ações negociadas, a Apple atinge US$ 3 trilhões quando a cotação de cada papel bate US$ 182,86.
O valor da Apple se multiplicou desde a morte do icônico Steve Jobs, especialmente no contexto da pandemia de covid-19. A Microsoft é a única outra empresa no mundo com valor de mercado de mais de US$ 2 trilhões.
Em agosto de 2018, a Apple, cuja ação é negociada na Nasdaq, tornou-se a primeira empresa a ultrapassar a marca de US$ 1 trilhão, 38 anos após a sua Oferta Pública Inicial (IPO, sigla em inglês). Ela levou apenas dois anos para ultrapassar os US$ 2 trilhões, e 16 meses para ultrapassar os US$ 3 trilhões.
Nada parece impedir a progressão do preço do papel. A empresa, no entanto, decepcionou os analistas com os resultados do quarto trimestre do ano fiscal, divulgados no fim de outubro.
A escassez de silicone, um componente essencial na fabricação de microchips, e as restrições relacionadas ao novo coronavírus nas fábricas do grupo no Sudeste Asiático custaram à Apple cerca de 6 bilhões de dólares em vendas. Apesar das dificuldades, a empresa espera conseguir um faturamento recorde no trimestre outubro-dezembro, o primeiro do ano fiscal 2021/22.
Cerca de 45 anos depois de sua fundação, a Apple é uma empresa movida pelas vendas do iPhone. Seu principal produto, lançado em 2007, gerou um recorde de vendas de US$ 191,9 bilhões no ano fiscal 2020/21.
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