Oferta cresce e preços dos aluguéis voltam a cair em Manhattan
(Bloomberg) -- Quem procura apartamento para alugar em Manhattan ficou positivamente surpreso em novembro. Os custos de locação caíram após dois meses seguidos de alta.
* O aluguel mediano - sem incluir concessões dos proprietários -- recuou 1,3 por cento em relação a um ano antes para US$ 3.318, de acordo com relatório conjunto da firma de avaliação Miller Samuel e da corretora Douglas Elliman Real Estate, divulgado na quinta-feira. Foi a quarta queda em termos anuais nos últimos seis meses. Os acréscimos de setembro e outubro foram inesperados.
Conclusões
* Os proprietários estão dispostos a abrir mão de aluguéis mais altos para manter a ocupação, já que a oferta excedente de prédios novos força a concorrência por inquilinos.* As concessões continuam aumentando. Proprietários ofereceram atrativos ? como meses sem pagar ou cobertura das comissões de corretores ? em 42por cento dos novos contratos. Um ano antes, foram feitas concessões em 30 por cento dos contratos. A taxa de vacância diminuiu, sugerindo que as concessões estão fazendo efeito.* Os acertos com proprietários são atraentes o bastante para que gente interessada em comprar a casa própria escolha permanecer no aluguel e aguarde a queda de preços dos imóveis em Manhattan, um mercado que anda bastante conturbado.
Mais por menos
* A taxa de vacância no mês passado estava em 1,65 por cento, vindo de 2,35por cento um ano antes.* Os inquilinos agiram rapidamente. Na média, os apartamentos ficaram listados como disponíveis por 29 dias, vindo de 49 dias um ano antes.* Os preços dos aluguéis subiram no condado do Brooklyn e no noroeste do condado de Queens, com a entrega de prédios novos. O aluguel mediano sem concessões subiu 2 por cento no Brooklyn para US$ 2.850 e 10 por cento para US$ 2.868 na região de Queens que inclui os bairros de Long Island City, Astoria, Sunnyside e Woodside.* E a Amazon não tem nada a ver com isso. A decisão da gigante da internet de montar um grande escritório em Long Island City ainda não impactou o mercado, de acordo com Jonathan Miller, presidente da Miller Samuel
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