Embraer e Boeing criarão centro de pesquisa sobre biocombustíveis
São Paulo, 12 mai (EFE).- A Embraer e a empresa americana Boeing anunciaram nesta segunda-feira um acordo para começar os estudos para criar um centro de pesquisa tecnológica na área de biocombustíveis para aviação.
Em comunicado conjunto, as duas companhias informaram que "planejam abrir" o centro no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos, a 100 quilômetros de São Paulo, onde a Embraer tem sua sede para poder investigar e desenvolver um "biocombustível sustentável" e "reduzir as emissões de gás carbônico" na indústria da aviação.
O Memorando de Entendimento assinado hoje prevê uma fase de pesquisas conjuntas e o "financiamento e coordenação de esforços" com universidades brasileiras e outras instituições.
A "tradição" do Brasil no desenvolvimento de combustíveis alternativos foi um dos aspectos que contaram para esta aliança.
Em 2013, Boeing, Embraer e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) realizaram um estudo que identificou as "lacunas" e o "potencial" dos biocombustíveis para aviação no país.
Com uma "produção sustentável", o biocombustível para aviação reduz entre 50% e 80% a emissão de dióxido de carbono em relação aos combustíveis fósseis.
Desde 2011, já foram realizados 1.500 voos com passageiros nos quais se usou esse tipo de combustível alternativo, detalha a nota.
A agência de classificação de risco Moody's advertiu em um recente estudo que a "reserva de liquidez é crucial para a indústria brasileira de açúcar e etanol".
O etanol da cana-de-açúcar foi o pioneiro para o desenvolvimento do biocombustível de aviação em 2008 com o lançamento da aeronave agrícola Ipanema, da Embraer, mas na atualidade o setor sofre com os "riscos macroeconômicos e a "vulnerabilidade aos voláteis preços da matéria-prima", apontou a Moody's.
Em comunicado conjunto, as duas companhias informaram que "planejam abrir" o centro no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos, a 100 quilômetros de São Paulo, onde a Embraer tem sua sede para poder investigar e desenvolver um "biocombustível sustentável" e "reduzir as emissões de gás carbônico" na indústria da aviação.
O Memorando de Entendimento assinado hoje prevê uma fase de pesquisas conjuntas e o "financiamento e coordenação de esforços" com universidades brasileiras e outras instituições.
A "tradição" do Brasil no desenvolvimento de combustíveis alternativos foi um dos aspectos que contaram para esta aliança.
Em 2013, Boeing, Embraer e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) realizaram um estudo que identificou as "lacunas" e o "potencial" dos biocombustíveis para aviação no país.
Com uma "produção sustentável", o biocombustível para aviação reduz entre 50% e 80% a emissão de dióxido de carbono em relação aos combustíveis fósseis.
Desde 2011, já foram realizados 1.500 voos com passageiros nos quais se usou esse tipo de combustível alternativo, detalha a nota.
A agência de classificação de risco Moody's advertiu em um recente estudo que a "reserva de liquidez é crucial para a indústria brasileira de açúcar e etanol".
O etanol da cana-de-açúcar foi o pioneiro para o desenvolvimento do biocombustível de aviação em 2008 com o lançamento da aeronave agrícola Ipanema, da Embraer, mas na atualidade o setor sofre com os "riscos macroeconômicos e a "vulnerabilidade aos voláteis preços da matéria-prima", apontou a Moody's.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.