Governo francês nega que Renault tenha cometido fraude similar à da Volks
Paris, 14 jan (EFE).- A ministra de Ecologia da França, Ségolène Royal, afirmou nesta quinta-feira que os testes de contaminação efetuados no país após o escândalo da Volkswagen constataram que se ultrapassaram as taxas de emissões de CO2 e de óxido de nitrogênio na Renault e duas marcas estrangeiras, mas que não se constatou fraude.
Ao término de uma reunião de uma comissão técnica independente, a ministra declarou aos jornalistas que nem a Renault nem as outras marcas examinadas, com exceção da Volkswagen, utilizaram um programa para adulterar as emissões.
Royal assinalou que, até o momento, foram analisados 22 veículos, dos 100 que preveem examinar, e acrescentou que as operações efetuadas hoje em diversas fábricas da Renault não estão relacionadas com esses testes.
A ministra ressaltou também a disposição da Renault a colaborar com a comissão nas investigações em andamento.
A montadora, que chegou a perder até 20% de seu valor no pregão de hoje na bolsa de Paris, em uma queda que conseguiu limitar a 10,28% no fechamento, tinha antecipado hoje também que não há indícios que apontem para uma fraude em seus veículos similar à da Volkswagen.
"A Direção Geral da Energia e do Clima, em nome do Ministério de Ecologia, Desenvolvimento Durável e Energia, interlocutora da comissão técnica independente, considera que o processo em andamento não evidencia a presença de um programa de adulteração", afirmou a Renault em sua primeira reação sobre a polêmica.
O alerta que provocou sua queda na bolsa foi lançado pelo sindicato CGT, que informou que agentes da Direção Geral de Concorrência, Consumo e Repressão da Fraude estavam investigando os departamentos de "homologação e regulação dos controles do motor" da montadora.
Ao término de uma reunião de uma comissão técnica independente, a ministra declarou aos jornalistas que nem a Renault nem as outras marcas examinadas, com exceção da Volkswagen, utilizaram um programa para adulterar as emissões.
Royal assinalou que, até o momento, foram analisados 22 veículos, dos 100 que preveem examinar, e acrescentou que as operações efetuadas hoje em diversas fábricas da Renault não estão relacionadas com esses testes.
A ministra ressaltou também a disposição da Renault a colaborar com a comissão nas investigações em andamento.
A montadora, que chegou a perder até 20% de seu valor no pregão de hoje na bolsa de Paris, em uma queda que conseguiu limitar a 10,28% no fechamento, tinha antecipado hoje também que não há indícios que apontem para uma fraude em seus veículos similar à da Volkswagen.
"A Direção Geral da Energia e do Clima, em nome do Ministério de Ecologia, Desenvolvimento Durável e Energia, interlocutora da comissão técnica independente, considera que o processo em andamento não evidencia a presença de um programa de adulteração", afirmou a Renault em sua primeira reação sobre a polêmica.
O alerta que provocou sua queda na bolsa foi lançado pelo sindicato CGT, que informou que agentes da Direção Geral de Concorrência, Consumo e Repressão da Fraude estavam investigando os departamentos de "homologação e regulação dos controles do motor" da montadora.
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