Moeda russa continua a desabar em relação ao dólar e ao euro
Moscou, 21 jan (EFE).- O rublo continua a cair nesta quinta-feira em relação ao dólar e ao euro no mercado de divisas de Moscou, paralelamente à queda dos preços do petróleo, que também exercem forte influência na economia da Rússia.
Poucos minutos após a abertura, a moeda russa perdeu 3% de seu valor, e chegou aos 84,8 rublos por US$ 1, um novo recorde depois de ontem fechar em 81 rublos.
A moeda europeia, por sua vez, subiu até os 92 rublos em cinco minutos, ainda abaixo dos 100 rublos alcançados em dezembro de 2014, o recorde histórico do câmbio.
O rublo perdeu cerca de 14% em relação ao dólar desde o início deste ano, arrastado pela queda dos preços do petróleo, principal produto que a Rússia exporta e responsável por uma parcela significativa da arrecadação federal.
A economia da Rússia atravessa seu pior momento deste século depois da bonança da década passada, beneficiada pelos altos preços do petróleo, que hoje se transformaram em uma das principais dores de cabeça do Kremlin.
Este cenário fez o governo russo anunciar cortes orçamentários. O orçamento geral do Estado para 2016 foi calculado com base em um preço anual médio do petróleo Urals de US$ 50 o barril, mas atualmente é cotado nos mercados internacionais abaixo dos US$ 29 e sem perspectivas de uma subida considerável no médio prazo.
O presidente do Sberbank, o principal banco da Rússia, Guerman Gref, previu hoje que no primeiro semestre de 2016 os preços do petróleo ficarão em uma faixa entre US$ 25 e US$ 35 o barril, para depois começar a subir um pouco.
"Entendemos que este ano vai ser difícil e com uma alta volatilidade no preço do petróleo", afirmou Gref.
Poucos minutos após a abertura, a moeda russa perdeu 3% de seu valor, e chegou aos 84,8 rublos por US$ 1, um novo recorde depois de ontem fechar em 81 rublos.
A moeda europeia, por sua vez, subiu até os 92 rublos em cinco minutos, ainda abaixo dos 100 rublos alcançados em dezembro de 2014, o recorde histórico do câmbio.
O rublo perdeu cerca de 14% em relação ao dólar desde o início deste ano, arrastado pela queda dos preços do petróleo, principal produto que a Rússia exporta e responsável por uma parcela significativa da arrecadação federal.
A economia da Rússia atravessa seu pior momento deste século depois da bonança da década passada, beneficiada pelos altos preços do petróleo, que hoje se transformaram em uma das principais dores de cabeça do Kremlin.
Este cenário fez o governo russo anunciar cortes orçamentários. O orçamento geral do Estado para 2016 foi calculado com base em um preço anual médio do petróleo Urals de US$ 50 o barril, mas atualmente é cotado nos mercados internacionais abaixo dos US$ 29 e sem perspectivas de uma subida considerável no médio prazo.
O presidente do Sberbank, o principal banco da Rússia, Guerman Gref, previu hoje que no primeiro semestre de 2016 os preços do petróleo ficarão em uma faixa entre US$ 25 e US$ 35 o barril, para depois começar a subir um pouco.
"Entendemos que este ano vai ser difícil e com uma alta volatilidade no preço do petróleo", afirmou Gref.
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