Barril do Brent fecha em forte alta de 10,01%
Londres, 22 jan (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em março fechou nesta sexta-feira em forte alta de 10,01% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 32,18.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,93 acima do valor final da sessão de ontem, que foi de US$ 29,25.
O Brent recuperou terreno pelo segundo dia consecutivo, ao término de uma semana na qual chegou a ser cotado abaixo de US$ 28 o barril, um patamar que não era alcançado desde 2003.
A renovada confiança nos mercados depois de o Banco Central Europeu (BCE) se mostrar favorável a introduzir novas medidas de estímulo à economia dos países que o compõem favoreceu a alta do petróleo.
Porém, o excesso de oferta que satura o mercado há mais de ano e meio permanece, por isso a maioria dos analistas ainda não prevê a curto prazo uma recuperação sustentada dos preços, que em junho de 2014 superavam os US$ 110 o barril.
Alguns membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) pressionam para que o cartel se reúna com urgência em fevereiro a fim de negociar uma redução de seu teto de produção.
O excesso de bombeamento por parte da Opep é um dos principais fatores que fizeram os preços desabar.
A Arábia Saudita e seus aliados do Golfo Pérsico, com maior peso dentro da organização, foram no entanto reticentes até agora a mudar uma estratégia que está prejudicando a indústria do xisto nos Estados Unidos e outros concorrentes.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,93 acima do valor final da sessão de ontem, que foi de US$ 29,25.
O Brent recuperou terreno pelo segundo dia consecutivo, ao término de uma semana na qual chegou a ser cotado abaixo de US$ 28 o barril, um patamar que não era alcançado desde 2003.
A renovada confiança nos mercados depois de o Banco Central Europeu (BCE) se mostrar favorável a introduzir novas medidas de estímulo à economia dos países que o compõem favoreceu a alta do petróleo.
Porém, o excesso de oferta que satura o mercado há mais de ano e meio permanece, por isso a maioria dos analistas ainda não prevê a curto prazo uma recuperação sustentada dos preços, que em junho de 2014 superavam os US$ 110 o barril.
Alguns membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) pressionam para que o cartel se reúna com urgência em fevereiro a fim de negociar uma redução de seu teto de produção.
O excesso de bombeamento por parte da Opep é um dos principais fatores que fizeram os preços desabar.
A Arábia Saudita e seus aliados do Golfo Pérsico, com maior peso dentro da organização, foram no entanto reticentes até agora a mudar uma estratégia que está prejudicando a indústria do xisto nos Estados Unidos e outros concorrentes.
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