Dow Jones fecha em alta de 1,4%
Nova York, 22 fev (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em alta de 1,4%, impulsionado por um novo rebote do petróleo nos mercados internacionais.
Ao final do pregão, o principal índice da Bolsa de Nova York somou 228,67 pontos, para 16.620,66. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,45%, até 1.945,50, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 1,47%, aos 4.570,61.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram decididamente pelas compras desde os primeiros minutos do dia, impulsionados por um forte rebote do preço do petróleo nos mercados internacionais.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 6,21% e fechou em Nova York a US$ 31,48, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 4,96% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 34,65.
O forte rebote foi atribuído a um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) que assegura que a produção de petróleo obtido em jazidas de xisto dos Estados Unidos se reduzirá em 600.000 barris diários durante este ano.
Wall Street uniu-se assim ao otimismo do outro lado do Atlântico, onde as bolsas europeias fecharam com fortes altas de 3,52% em Milão, de 2,35% em Madri, de 1,98% em Frankfurt, de 1,79% em Paris e de 1,47% em Londres.
Todos os setores terminaram com fortes lucros, entre os quais se destacaram o de matérias-primas (3%), o energético (2,77%), o tecnológico (1,47%), o financeiro (1,45%), o industrial (1,38%) e o de telecomunicações (1,08%).
O grupo industrial United Technologies (4,75%) liderou os avanços no Dow Jones, na frente de Unitedhealth (3,05%), Caterpillar (2,89%), Chevron (2,73%), Intel (2,23%) e Visa (2,08%) enquanto apenas a petrolífera Exxon Mobil (-0,16%) terminou o dia em baixa.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.207,8 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,760%.
Ao final do pregão, o principal índice da Bolsa de Nova York somou 228,67 pontos, para 16.620,66. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,45%, até 1.945,50, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 1,47%, aos 4.570,61.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram decididamente pelas compras desde os primeiros minutos do dia, impulsionados por um forte rebote do preço do petróleo nos mercados internacionais.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 6,21% e fechou em Nova York a US$ 31,48, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 4,96% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 34,65.
O forte rebote foi atribuído a um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) que assegura que a produção de petróleo obtido em jazidas de xisto dos Estados Unidos se reduzirá em 600.000 barris diários durante este ano.
Wall Street uniu-se assim ao otimismo do outro lado do Atlântico, onde as bolsas europeias fecharam com fortes altas de 3,52% em Milão, de 2,35% em Madri, de 1,98% em Frankfurt, de 1,79% em Paris e de 1,47% em Londres.
Todos os setores terminaram com fortes lucros, entre os quais se destacaram o de matérias-primas (3%), o energético (2,77%), o tecnológico (1,47%), o financeiro (1,45%), o industrial (1,38%) e o de telecomunicações (1,08%).
O grupo industrial United Technologies (4,75%) liderou os avanços no Dow Jones, na frente de Unitedhealth (3,05%), Caterpillar (2,89%), Chevron (2,73%), Intel (2,23%) e Visa (2,08%) enquanto apenas a petrolífera Exxon Mobil (-0,16%) terminou o dia em baixa.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.207,8 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,760%.
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