Lagarde afirma que abertura da economia chinesa é fundamental para transição
Pequim, 20 mar (EFE).- A abertura da economia da China é um elemento-chave em sua transição para um crescimento menor, mas mais sustentável, ao mesmo tempo em que são implementadas reformas estruturais, afirmou neste domingo a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
No Fórum de Desenvolvimento da China, que reúne importantes empresários e líderes locais em Pequim, Lagarde destacou que o país asiático deve encontrar "um delicado equilíbrio" entre conseguir um crescimento mais sustentável e avançar nas "necessárias reformas", segundo um comunicado publicado no site do FMI.
Três políticas "imperativas" podem ajudar a equilibrar essa balança, segundo Lagarde: a abertura, a redução da lacuna entre pobres e ricos (e entre áreas urbanas e rurais), e o investimento em pesquisa e desenvolvimento.
Estes três fatores, destacou a diretora-gerente, estão presentes no novo Plano Quinquenal aprovado pelas autoridades chinesas na semana passada e "ajudarão à China a conseguir um crescimento de maior qualidade, mais inclusivo e mais sustentável" se forem implementadas.
Este plano estabelece as políticas a serem seguidas pelo governo entre 2016 e 2020 e busca um crescimento econômico de pelo menos 6,5% por ano para dobrar em 2020 o Produto Interno Bruto (PIB) e a renda per capita que o país tinha em 2010.
A transição da economia chinesa, segundo Lagarde, é "boa para a China e boa para o mundo", mas alertou que, como em qualquer grande transição, o caminho terá "sobressaltos".
No Fórum de Desenvolvimento da China, que reúne importantes empresários e líderes locais em Pequim, Lagarde destacou que o país asiático deve encontrar "um delicado equilíbrio" entre conseguir um crescimento mais sustentável e avançar nas "necessárias reformas", segundo um comunicado publicado no site do FMI.
Três políticas "imperativas" podem ajudar a equilibrar essa balança, segundo Lagarde: a abertura, a redução da lacuna entre pobres e ricos (e entre áreas urbanas e rurais), e o investimento em pesquisa e desenvolvimento.
Estes três fatores, destacou a diretora-gerente, estão presentes no novo Plano Quinquenal aprovado pelas autoridades chinesas na semana passada e "ajudarão à China a conseguir um crescimento de maior qualidade, mais inclusivo e mais sustentável" se forem implementadas.
Este plano estabelece as políticas a serem seguidas pelo governo entre 2016 e 2020 e busca um crescimento econômico de pelo menos 6,5% por ano para dobrar em 2020 o Produto Interno Bruto (PIB) e a renda per capita que o país tinha em 2010.
A transição da economia chinesa, segundo Lagarde, é "boa para a China e boa para o mundo", mas alertou que, como em qualquer grande transição, o caminho terá "sobressaltos".
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