China mostra recuperação com aumento de 18,7% nas exportações em março
Pequim, 13 abr (EFE).- As exportações da China voltaram ao terreno positivo em março, após sofrerem em fevereiro sua maior queda desde 2009, com um aumento de 18,7% em relação ao mesmo mês de 2015, enquanto as importações caíram 1,7%, em estimativa anual.
Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pela Administração Geral de Alfândega da China em entrevista coletiva, o superávit comercial do gigante asiático foi de 194,6 bilhões de iuanes (US$ 30,12 bilhões).
Em janeiro e fevereiro, o comércio da China com outras economias tinha caído em parte devido ao efeito estacional das férias do Ano Novo Lunar, uma tendência que se reverteu em março, com um aumento do total do comércio exterior de 8,6%.
Trata-se do primeiro aumento considerável das trocas comerciais da China com o exterior desde setembro de 2014, já que comércio do gigante asiático retraiu no ano passado.
A recuperação das exportações em março, que alcançaram 1,05 trilhões de iuanes (US$ 162,8 bilhões), superou as expectativas dos analistas, após a queda de 20,6% em fevereiro, a maior em quase sete anos.
As importações, por sua vez, continuam em queda, mas num ritmo mais moderado, de até 1,7%, em comparação com os últimos meses - em fevereiro registraram queda de 8% e em janeiro de 14,4% - e alcançaram o valor de 855,51 bilhões de iuanes (US$ 132,4 bilhões).
Desde novembro de 2014, o valor das importações da China caiu em todos os meses em termos anualizados, uma contínua retração que pode ser atribuída à queda nos preços das matérias-primas, especialmente do petróleo, e ao enfraquecimento da demanda interna.
Assim, a soma de importações e exportações chegou a 1,9 trilhões de iuanes (US$ 294,9 bilhões) e registrou seu primeiro aumento anualizado dos últimos 13 meses, após as reduções de 15,7% em fevereiro e 9,8% em janeiro.
A China fechou o primeiro trimestre com uma queda acumulada em suas trocas comerciais com o exterior de 5,9%, na qual as retrações de 4,2% nas exportações e 8,2% nas importações a deixaram em 5,2 trilhões de iuanes (US$ 805 bilhões).
Além disso, o comércio do gigante asiático com seus três principais parceiros comerciais sofreu redução no período janeiro-março: queda de 1,4% anualizado com a União Europeia (UE), de 3,4% com os Estados Unidos, e de 8,5% com a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean).
Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pela Administração Geral de Alfândega da China em entrevista coletiva, o superávit comercial do gigante asiático foi de 194,6 bilhões de iuanes (US$ 30,12 bilhões).
Em janeiro e fevereiro, o comércio da China com outras economias tinha caído em parte devido ao efeito estacional das férias do Ano Novo Lunar, uma tendência que se reverteu em março, com um aumento do total do comércio exterior de 8,6%.
Trata-se do primeiro aumento considerável das trocas comerciais da China com o exterior desde setembro de 2014, já que comércio do gigante asiático retraiu no ano passado.
A recuperação das exportações em março, que alcançaram 1,05 trilhões de iuanes (US$ 162,8 bilhões), superou as expectativas dos analistas, após a queda de 20,6% em fevereiro, a maior em quase sete anos.
As importações, por sua vez, continuam em queda, mas num ritmo mais moderado, de até 1,7%, em comparação com os últimos meses - em fevereiro registraram queda de 8% e em janeiro de 14,4% - e alcançaram o valor de 855,51 bilhões de iuanes (US$ 132,4 bilhões).
Desde novembro de 2014, o valor das importações da China caiu em todos os meses em termos anualizados, uma contínua retração que pode ser atribuída à queda nos preços das matérias-primas, especialmente do petróleo, e ao enfraquecimento da demanda interna.
Assim, a soma de importações e exportações chegou a 1,9 trilhões de iuanes (US$ 294,9 bilhões) e registrou seu primeiro aumento anualizado dos últimos 13 meses, após as reduções de 15,7% em fevereiro e 9,8% em janeiro.
A China fechou o primeiro trimestre com uma queda acumulada em suas trocas comerciais com o exterior de 5,9%, na qual as retrações de 4,2% nas exportações e 8,2% nas importações a deixaram em 5,2 trilhões de iuanes (US$ 805 bilhões).
Além disso, o comércio do gigante asiático com seus três principais parceiros comerciais sofreu redução no período janeiro-março: queda de 1,4% anualizado com a União Europeia (UE), de 3,4% com os Estados Unidos, e de 8,5% com a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean).
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