Barril do Texas fecha em forte alta de 3,27%
Nova York, 19 abr (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta terça-feira em forte alta de 3,27%, aos US$ 41,08, em um avanço que foi atribuído a diversos fatores, entre eles a greve no setor petroleiro do Kuwait.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio subiram US$ 1,30 em relação ao fechamento de ontem.
Entre outros fatores, os analistas atribuíram a ascensão de hoje à greve dos trabalhadores do setor petroleiro do Kuwait, pelo terceiro dia consecutivo, que forçou esse país a reduzir pela metade a produção de petróleo.
Também influenciou a sensação de que estava se dissipando o efeito da reunião de Doha do domingo entre vários países produtores, que terminou sem ter conseguido congelar a produção de petróleo para tentar aliviar o excesso de oferta no mercado.
Além disso, também houve a desvalorização do dólar nos mercados de divisas internacionais, o que reduz os gastos dos países que têm que recorrer à importação de petróleo para cobrir suas necessidades energéticas.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em maio somaram US$ 0,04 e fecharam em US$ 1,48 o galão, enquanto os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,03 e encerraram o dia cotados a US$ 1,26 o galão.
Já os contratos de gás natural também para entrega em maio dispararam US$ 0,15 e fecharam em US$ 2,09 por cada mil pés cúbicos. EFE
ag/rsd
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio subiram US$ 1,30 em relação ao fechamento de ontem.
Entre outros fatores, os analistas atribuíram a ascensão de hoje à greve dos trabalhadores do setor petroleiro do Kuwait, pelo terceiro dia consecutivo, que forçou esse país a reduzir pela metade a produção de petróleo.
Também influenciou a sensação de que estava se dissipando o efeito da reunião de Doha do domingo entre vários países produtores, que terminou sem ter conseguido congelar a produção de petróleo para tentar aliviar o excesso de oferta no mercado.
Além disso, também houve a desvalorização do dólar nos mercados de divisas internacionais, o que reduz os gastos dos países que têm que recorrer à importação de petróleo para cobrir suas necessidades energéticas.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em maio somaram US$ 0,04 e fecharam em US$ 1,48 o galão, enquanto os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês subiram US$ 0,03 e encerraram o dia cotados a US$ 1,26 o galão.
Já os contratos de gás natural também para entrega em maio dispararam US$ 0,15 e fecharam em US$ 2,09 por cada mil pés cúbicos. EFE
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