Obama acredita que acordo comercial entre EUA e UE possa ser fechado em 2016
Hannover (Alemanha), 24 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste domingo que acredita que o tratado comercial entre seu país e a União Europeia possa ser fechado durante seu mandato, que termina neste ano.
Obama fez essas declarações em entrevista coletiva após sua reunião em Hannover com a chanceler alemã, Angela Merkel, com quem abordou questões como o acordo comercial entre seu país e a UE, a situação na Síria e Líbia, o conflito da Ucrânia, as diferenças com a Rússia e a crise dos refugiados.
"Não acho que possamos completar a ratificação até o final do ano. Mas sim uma antecipação de que teremos o acordo fechado", disse.
O presidente voltou a apostar pela assinatura de uma Associação Transatlântica de Comércio e Investimentos (TTIP) e destacou que as "diferenças" entre Washington e Bruxelas na negociação "seguem diminuindo".
Obama acrescentou que apesar da globalização, tem muita gente desempregada e disse que o comércio exterior traz "benefícios" à população e que os tratados comerciais, "indiscutivelmente", fizeram as economias dos EUA e Alemanha "mais fortes" e suas empresas "mais competitivas".
No entanto, o acordo deve ser firmado reforçando padrões e eliminando diferenças entre as partes e impedimentos burocráticas.
Já Merkel destacou que um acordo comercial entre EUA e a UE seria "uma ajuda absoluta" para o crescimento na Europa.
Obama e a chanceler são os máximos defensores do TTIP de ambos os lados do Atlântico, mas as críticas contra o acordo não deixam de crescer tanto nos EUA como na Europa.
Obama fez essas declarações em entrevista coletiva após sua reunião em Hannover com a chanceler alemã, Angela Merkel, com quem abordou questões como o acordo comercial entre seu país e a UE, a situação na Síria e Líbia, o conflito da Ucrânia, as diferenças com a Rússia e a crise dos refugiados.
"Não acho que possamos completar a ratificação até o final do ano. Mas sim uma antecipação de que teremos o acordo fechado", disse.
O presidente voltou a apostar pela assinatura de uma Associação Transatlântica de Comércio e Investimentos (TTIP) e destacou que as "diferenças" entre Washington e Bruxelas na negociação "seguem diminuindo".
Obama acrescentou que apesar da globalização, tem muita gente desempregada e disse que o comércio exterior traz "benefícios" à população e que os tratados comerciais, "indiscutivelmente", fizeram as economias dos EUA e Alemanha "mais fortes" e suas empresas "mais competitivas".
No entanto, o acordo deve ser firmado reforçando padrões e eliminando diferenças entre as partes e impedimentos burocráticas.
Já Merkel destacou que um acordo comercial entre EUA e a UE seria "uma ajuda absoluta" para o crescimento na Europa.
Obama e a chanceler são os máximos defensores do TTIP de ambos os lados do Atlântico, mas as críticas contra o acordo não deixam de crescer tanto nos EUA como na Europa.