Sindicalistas cubanos ressaltam apego à revolução em atos do 1º de Maio
Havana, 1 mai (EFE).- Sindicalistas de Cuba manifestaram neste domingo seu apego "irrenunciável" aos ideais da Revolução de 1959 apesar do novo cenário após o restabelecimento das relações com os Estados Unidos, no ato central das comemorações do Dia do Trabalho, liderado em Havana pelo presidente Raúl Castro.
Mais de 600 mil pessoas participam da principal manifestação pela data na ilha na Praça da Revolução de Havana, que também conta, além de autoridades, com mais de 1.600 convidados estrangeiros em representação de 68 países e de 209 organizações sindicais e de solidariedade, segundo dados dos organizadores.
O secretário-geral da Central de Trabalhadores de Cuba (CTC, sindicato único), Ulises Guilarte, afirmou que Cuba "manterá o apego irrenunciável a seus ideais revolucionários e anti-imperialistas", e a sua "política externa comprometida com as causas justas".
Guilarte também lembrou que, após o total restabelecimento de relações diplomáticas com os EUA, o governo americano deverá eliminar o bloqueio econômico que aplica à ilha e devolver o território ocupado pela base naval que mantém na província de Guantánamo.
"Este 1º de maio é uma jornada também para denunciar as manobras dirigidas a fragilizar os processos de integração regional em nossa América, reverter os avanços alcançados nas políticas sociais e desestabilizar os governos de esquerda e progressistas no poder", afirmou o líder da central sindical cubana.
Nesse sentido, ele ressaltou que estão ocorrendo "manobras" visando retirar os presidentes de Brasil e Venezuela, Dilma Rousseff e Nicolás Maduro, do governo.
O diretor sindical também destacou que continua sendo uma "prioridade" do movimento sindical o desenvolvimento da economia, a luta pela paz e a "firmeza ideológica".
Mais de 600 mil pessoas participam da principal manifestação pela data na ilha na Praça da Revolução de Havana, que também conta, além de autoridades, com mais de 1.600 convidados estrangeiros em representação de 68 países e de 209 organizações sindicais e de solidariedade, segundo dados dos organizadores.
O secretário-geral da Central de Trabalhadores de Cuba (CTC, sindicato único), Ulises Guilarte, afirmou que Cuba "manterá o apego irrenunciável a seus ideais revolucionários e anti-imperialistas", e a sua "política externa comprometida com as causas justas".
Guilarte também lembrou que, após o total restabelecimento de relações diplomáticas com os EUA, o governo americano deverá eliminar o bloqueio econômico que aplica à ilha e devolver o território ocupado pela base naval que mantém na província de Guantánamo.
"Este 1º de maio é uma jornada também para denunciar as manobras dirigidas a fragilizar os processos de integração regional em nossa América, reverter os avanços alcançados nas políticas sociais e desestabilizar os governos de esquerda e progressistas no poder", afirmou o líder da central sindical cubana.
Nesse sentido, ele ressaltou que estão ocorrendo "manobras" visando retirar os presidentes de Brasil e Venezuela, Dilma Rousseff e Nicolás Maduro, do governo.
O diretor sindical também destacou que continua sendo uma "prioridade" do movimento sindical o desenvolvimento da economia, a luta pela paz e a "firmeza ideológica".
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