Argentina emite letra do Tesouro para cancelar 25% de aumento de cota no FMI
Buenos Aires, 2 jun (EFE).- O governo da Argentina oficializou nesta quinta-feira a emissão de uma letra do Tesouro Nacional para cancelar 25% do aumento de sua cota no Fundo Monetário Internacional (FMI), na quantia de até US$ 400 milhões, através de uma resolução publicada no Diário Oficial.
A emissão do título, com vencimento em 29 de abril de 2026, é destinada a financiar o aumento na soma de 1.070.200.000 nos chamados Direitos Especiais de Giro (SDR, na sigla em inglês), a moeda interna do FMI, um ativo de reserva internacional cujo valor se baseia em uma cesta de quatro moedas (na atualidade, o dólar, o euro, o iene e a libra esterlina).
O valor final, de até US$ 400 milhões, será determinado em função da taxa de câmbio do dólar em relação aos SDR do dia 29 de abril de 2016, a data da emissão.
Segundo a cotação atual da moeda do FMI, a Argentina deverá pagar, no total, o equivalente a cerca de US$ 1,5 bilhão.
A letra, intransferível denominada em moeda americana, tem um prazo de amortização de dez anos e pagará juros iguais à taxa que mereçam as reservas de moeda internacional do Banco Central argentino.
A resolução habilita o ministério da Fazenda argentino a que, como contrapartida dos pagamentos, honre as parcelas que correspondam e emita uma ou mais letras intransferíveis pelas somas necessárias para cobrir esse 25% do aumento da cota.
A emissão do título, com vencimento em 29 de abril de 2026, é destinada a financiar o aumento na soma de 1.070.200.000 nos chamados Direitos Especiais de Giro (SDR, na sigla em inglês), a moeda interna do FMI, um ativo de reserva internacional cujo valor se baseia em uma cesta de quatro moedas (na atualidade, o dólar, o euro, o iene e a libra esterlina).
O valor final, de até US$ 400 milhões, será determinado em função da taxa de câmbio do dólar em relação aos SDR do dia 29 de abril de 2016, a data da emissão.
Segundo a cotação atual da moeda do FMI, a Argentina deverá pagar, no total, o equivalente a cerca de US$ 1,5 bilhão.
A letra, intransferível denominada em moeda americana, tem um prazo de amortização de dez anos e pagará juros iguais à taxa que mereçam as reservas de moeda internacional do Banco Central argentino.
A resolução habilita o ministério da Fazenda argentino a que, como contrapartida dos pagamentos, honre as parcelas que correspondam e emita uma ou mais letras intransferíveis pelas somas necessárias para cobrir esse 25% do aumento da cota.
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