Dow Jones fecha em baixa de 0,67%
Nova York, 10 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em baixa de 0,67%, arrastado pelo petróleo e pela incerteza com a queda da rentabilidade dos bônus nos mercados de dívida.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 119,85 pontos, para 17.865,34. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,92%, até 2.096,07, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 1,29%, aos 4.894,55.
Durante todo o dia os operadores do pregão nova-iorquino se decidiram pelas vendas, influenciados pelo impacto da queda do preço do petróleo no setor energético e o descenso da rentabilidade dos bônus de dívida.
O barril do Texas caiu 2,95% e fechou em Nova York a US$ 49,07, enquanto o Brent fechou em baixa de 2,54% e terminou cotado em Londres a US$ 50,54, enquanto nos mercados de dívida os bônus alemão e japonês caíam nesta sexta-feira a níveis mínimos históricos.
Wall Street uniu-se assim ao pessimismo do outro lado do Atlântico, onde as principais bolsas fecharam com avultadas perdas lideradas por Milão (-3,62%), seguida por Madri (-3,18%), Frankfurt (-2,51%), Paris (-2,24%) e Londres (-1,86%).
Todos os setores fecharam com números vermelhos, entre os quais se destacaram negativamente o energético (-2,41%), o financeiro (-1,66%), o de matérias-primas (-1,62%), o sanitário (-1,3%), o tecnológico (-1,23%) e o industrial (-1,22%).
A Goldman Sachs (-2,05%) puxou as perdas no Dow Jones, seguida por Boeing (-1,47%), Caterpillar (-1,46%), JP Morgan (-1,41%), Visa (-1,33%), American Express (-1,13%), Unitedhealth (-1,02%), 3M (-0,92%), Apple (-0,82%) e Chevron (-0,81%).
Do outro, as poucas altas foram lideradas pela Verizon (1,39 %), na frente de Coca-Cola (0,5%), Nike (0,33%), Intel (0,31%), Wal-Mart (0,07%), Procter & Gamble (0,04%) e Johnson & Johnson (0,01%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.277,5 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,643%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 119,85 pontos, para 17.865,34. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,92%, até 2.096,07, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 1,29%, aos 4.894,55.
Durante todo o dia os operadores do pregão nova-iorquino se decidiram pelas vendas, influenciados pelo impacto da queda do preço do petróleo no setor energético e o descenso da rentabilidade dos bônus de dívida.
O barril do Texas caiu 2,95% e fechou em Nova York a US$ 49,07, enquanto o Brent fechou em baixa de 2,54% e terminou cotado em Londres a US$ 50,54, enquanto nos mercados de dívida os bônus alemão e japonês caíam nesta sexta-feira a níveis mínimos históricos.
Wall Street uniu-se assim ao pessimismo do outro lado do Atlântico, onde as principais bolsas fecharam com avultadas perdas lideradas por Milão (-3,62%), seguida por Madri (-3,18%), Frankfurt (-2,51%), Paris (-2,24%) e Londres (-1,86%).
Todos os setores fecharam com números vermelhos, entre os quais se destacaram negativamente o energético (-2,41%), o financeiro (-1,66%), o de matérias-primas (-1,62%), o sanitário (-1,3%), o tecnológico (-1,23%) e o industrial (-1,22%).
A Goldman Sachs (-2,05%) puxou as perdas no Dow Jones, seguida por Boeing (-1,47%), Caterpillar (-1,46%), JP Morgan (-1,41%), Visa (-1,33%), American Express (-1,13%), Unitedhealth (-1,02%), 3M (-0,92%), Apple (-0,82%) e Chevron (-0,81%).
Do outro, as poucas altas foram lideradas pela Verizon (1,39 %), na frente de Coca-Cola (0,5%), Nike (0,33%), Intel (0,31%), Wal-Mart (0,07%), Procter & Gamble (0,04%) e Johnson & Johnson (0,01%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.277,5 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,643%.
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