IPC nos EUA sobe 0,2% em maio
Washington, 16 jun (EFE).- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos subiu 0,2% em maio, com o que a inflação acumulada nos últimos 12 meses ficou em 1%, informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho.
A inflação desacelerou se comparada com o dado de abril, quando o IPC subiu 0,4%, o que representa a maior alta em um mês em mais de três anos.
No mês passado os preços da energia aumentarem 1,2%, em linha com a recuperação experimentada neste ano, segundo a informação do Governo.
Sem levar em conta os preços dos alimentos e da energia, que são os mais voláteis, o núcleo da inflação subiu em maio 0,2% e a taxa anualizada ficou em 2,2%, um décimo acima do dado prévio.
A inflação continua abaixo dos níveis desejados pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano), cuja meta anual é de 2%.
Apesar disso, o Fed decidiu em meados de dezembro elevar as taxas de juros no país pela primeira vez desde 2006.
Em sua última reunião, que terminou nesta quarta-feira, o Fed optou pela prudência ao deixar a taxa básica de juros sem alteração, diante da incerteza gerada pelo iminente referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia e pelo frágil dado de criação de emprego nos EUA em maio.
A inflação desacelerou se comparada com o dado de abril, quando o IPC subiu 0,4%, o que representa a maior alta em um mês em mais de três anos.
No mês passado os preços da energia aumentarem 1,2%, em linha com a recuperação experimentada neste ano, segundo a informação do Governo.
Sem levar em conta os preços dos alimentos e da energia, que são os mais voláteis, o núcleo da inflação subiu em maio 0,2% e a taxa anualizada ficou em 2,2%, um décimo acima do dado prévio.
A inflação continua abaixo dos níveis desejados pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano), cuja meta anual é de 2%.
Apesar disso, o Fed decidiu em meados de dezembro elevar as taxas de juros no país pela primeira vez desde 2006.
Em sua última reunião, que terminou nesta quarta-feira, o Fed optou pela prudência ao deixar a taxa básica de juros sem alteração, diante da incerteza gerada pelo iminente referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia e pelo frágil dado de criação de emprego nos EUA em maio.
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