Mercado melhora previsão do PIB para 2016 e 2017
São Paulo, 4 jul (EFE).- O mercado financeiro melhorou nesta semana a previsão de crescimento da economia para 2016, mas piorou seu cálculo relacionado à inflação, segundo as últimas projeções dos analistas consultados semanalmente pelo Banco Central.
O Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de 100 analistas do mercado financeiro, indicou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil terá uma contração de 3,35%, dado melhor do que os 3,44% previstos na semana passada.
Para 2017, as previsões se mantiveram em um crescimento de 1% para o país, dado que coincide com o da semana anterior e suporia pôr fim de dois anos de profunda recessão, depois da contração de 3,8% em 2015 e das citadas previsões negativas para 2016.
Quanto à inflação, os analistas melhoraram suas previsões com relação as da semana passada ao calcular que os preços subirão 7,27%.
O Brasil terminou o ano passado com uma inflação de 10,67%, que superou o teto máximo fixado em 6,5% para uma meta de 4,5%
Para o próximo ano, a previsão da inflação por parte dos especialistas do mercado caiu de 5,5%, calculado há uma semana, para o atual 5,43%.
Na semana passada, o governo reduziu em meio ponto percentual a tolerância para o teto máximo em 2017 e 2018, mas manteve o centro da meta em 4,5%, com o que as previsões para o próximo ano, agora em 5,43%, estão dentro do limite máximo.
Com relação ao câmbio, os analistas preveem que no final deste ano o dólar terá um valor de R$ 3,46, diferente dos R$ 3,6 previstos há uma semana.
O Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de 100 analistas do mercado financeiro, indicou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil terá uma contração de 3,35%, dado melhor do que os 3,44% previstos na semana passada.
Para 2017, as previsões se mantiveram em um crescimento de 1% para o país, dado que coincide com o da semana anterior e suporia pôr fim de dois anos de profunda recessão, depois da contração de 3,8% em 2015 e das citadas previsões negativas para 2016.
Quanto à inflação, os analistas melhoraram suas previsões com relação as da semana passada ao calcular que os preços subirão 7,27%.
O Brasil terminou o ano passado com uma inflação de 10,67%, que superou o teto máximo fixado em 6,5% para uma meta de 4,5%
Para o próximo ano, a previsão da inflação por parte dos especialistas do mercado caiu de 5,5%, calculado há uma semana, para o atual 5,43%.
Na semana passada, o governo reduziu em meio ponto percentual a tolerância para o teto máximo em 2017 e 2018, mas manteve o centro da meta em 4,5%, com o que as previsões para o próximo ano, agora em 5,43%, estão dentro do limite máximo.
Com relação ao câmbio, os analistas preveem que no final deste ano o dólar terá um valor de R$ 3,46, diferente dos R$ 3,6 previstos há uma semana.
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