Mercado melhora previsão do PIB e piora dado da inflação
São Paulo, 15 ago (EFE).- O mercado melhorou a previsão para este ano do Produto Interno Bruto (PIB), que deverá terminar 2016 com uma contração de 3,20%, e piorou o dado da inflação, que deve ficar em 7,31%, segundo informou nesta segunda-feira o Banco Central.
A pesquisa semanal, realizada com analistas do setor privado e conhecida como Boletim Focus, tinha calculado na semana anterior uma contração econômica de 3,23% e uma inflação de 7,20%.
Para 2017, os economistas preveem que o índice de preços ficará em 5,14%, a mesma previsão da semana passada, enquanto para o PIB deve ter um crescimento de 1,1%.
As projeções continuaram iguais também para a taxa básica de juros, atualmente em 14,25% e que de acordo com os economistas deverá terminar 2016 em 13,5% e o próximo ano em 11%.
Sobre o câmbio, se prevê que o dólar será negociado a R$ 3,3 ao final deste ano e a R$ 3,5 em 2017, as mesmas projeções da semana anterior.
A taxa básica de juros, atualmente em 14,25%, deverá terminar este ano em 13,75%, superior a 13,5% considerado na semana passada, e em 2017 a previsão se manteve em 11%.
Há anos o governo fixou uma meta para a inflação anual de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais, que elevam até 6,5%.
A partir de 2017 esse teto para a inflação reduzirá meio ponto percentual, até 6%, mas com o mesmo centro de meta de 4,5%.
No entanto, em 2015 o Brasil fechou com uma inflação de 10,67%, seu maior nível nos últimos 13 anos, o que levou ao Banco Central a implantar uma estrita política monetária a fim de reduzir os preços. EFE
wgm/ff
A pesquisa semanal, realizada com analistas do setor privado e conhecida como Boletim Focus, tinha calculado na semana anterior uma contração econômica de 3,23% e uma inflação de 7,20%.
Para 2017, os economistas preveem que o índice de preços ficará em 5,14%, a mesma previsão da semana passada, enquanto para o PIB deve ter um crescimento de 1,1%.
As projeções continuaram iguais também para a taxa básica de juros, atualmente em 14,25% e que de acordo com os economistas deverá terminar 2016 em 13,5% e o próximo ano em 11%.
Sobre o câmbio, se prevê que o dólar será negociado a R$ 3,3 ao final deste ano e a R$ 3,5 em 2017, as mesmas projeções da semana anterior.
A taxa básica de juros, atualmente em 14,25%, deverá terminar este ano em 13,75%, superior a 13,5% considerado na semana passada, e em 2017 a previsão se manteve em 11%.
Há anos o governo fixou uma meta para a inflação anual de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais, que elevam até 6,5%.
A partir de 2017 esse teto para a inflação reduzirá meio ponto percentual, até 6%, mas com o mesmo centro de meta de 4,5%.
No entanto, em 2015 o Brasil fechou com uma inflação de 10,67%, seu maior nível nos últimos 13 anos, o que levou ao Banco Central a implantar uma estrita política monetária a fim de reduzir os preços. EFE
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