Dow Jones fecha em alta de 0,58%
Nova York, 29 ago (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em alta de 0,58% impulsionado por um rebote do setor financeiro e das empresas de matérias-primas.
Segundo dados provisórios, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 107,59 pontos, para 18.502,99. Já o seletivo S&P 500 teve alta de 0,52%, até 2.180,38, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,26%, aos 5.232,33 pontos.
Com os investidores digerindo ainda as palavras pronunciadas na sexta-feira passada pela presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Janet Yellen, o mercado se tingiu de números verdes desde a primeira hora.
Segundo os analistas, muitos operadores seguem acreditando que o Fed só efetuará um aumento dos juros no restante de ano e que este não chegará em setembro, mas mais adiante.
Outros, por sua vez, justificam as compras sobre a base que, quando chegar, a alta do preço do dinheiro estará totalmente apoiada no bom rumo da economia americana.
Hoje também impulsionou a bolsa nova-iorquina um bom dado sobre a despesa dos consumidores nos Estados Unidos, que cresceu 0,3% em julho.
Por outro lado, não pareceu pesar demais no ânimo dos investidores a baixa do preço do petróleo experimentada ao longo do dia.
As empresas de matérias-primas (0,96%), as de bens de consumo não cíclicos (0,88%) e as financeiras (0,76%) se destacaram em um pregão no qual todos os setores terminaram o dia com avanços.
Os que menos progrediram foram o tecnológico (0,21%), o sanitário (0,31%) e o energético (0,39%).
A Dupont, com uma alta de 1,15%, liderou os lucros entre os 30 componentes do Dow Jones, seguida muito de perto por Travelers (1,14%) American Express (1,13%) e JP Morgan Chase (1,1%).
Do outro lado da balança, as únicas que fecharam em baixa foram Nike (-0,63%), Disney (-0,36%) e Apple (-0,11%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.326, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,561%.
Segundo dados provisórios, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 107,59 pontos, para 18.502,99. Já o seletivo S&P 500 teve alta de 0,52%, até 2.180,38, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,26%, aos 5.232,33 pontos.
Com os investidores digerindo ainda as palavras pronunciadas na sexta-feira passada pela presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Janet Yellen, o mercado se tingiu de números verdes desde a primeira hora.
Segundo os analistas, muitos operadores seguem acreditando que o Fed só efetuará um aumento dos juros no restante de ano e que este não chegará em setembro, mas mais adiante.
Outros, por sua vez, justificam as compras sobre a base que, quando chegar, a alta do preço do dinheiro estará totalmente apoiada no bom rumo da economia americana.
Hoje também impulsionou a bolsa nova-iorquina um bom dado sobre a despesa dos consumidores nos Estados Unidos, que cresceu 0,3% em julho.
Por outro lado, não pareceu pesar demais no ânimo dos investidores a baixa do preço do petróleo experimentada ao longo do dia.
As empresas de matérias-primas (0,96%), as de bens de consumo não cíclicos (0,88%) e as financeiras (0,76%) se destacaram em um pregão no qual todos os setores terminaram o dia com avanços.
Os que menos progrediram foram o tecnológico (0,21%), o sanitário (0,31%) e o energético (0,39%).
A Dupont, com uma alta de 1,15%, liderou os lucros entre os 30 componentes do Dow Jones, seguida muito de perto por Travelers (1,14%) American Express (1,13%) e JP Morgan Chase (1,1%).
Do outro lado da balança, as únicas que fecharam em baixa foram Nike (-0,63%), Disney (-0,36%) e Apple (-0,11%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.326, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,561%.
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