FMI prevê que Brasil está próximo de sair da recessão
Washington, 4 out (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve nesta terça-feira as perspectivas para o Brasil ao afirmar que sua economia contrairá 3,3% em 2016, embora tenha acrescentado que o país está próximo de sair da recessão.
O órgão também confirmou que em 2017 a economia brasileira crescerá 0,5%, os mesmos números oferecidos em julho.
O FMI afirmou na atualização de seu relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", publicado hoje ao início da assembleia anual conjunta com o Banco Mundial (BM), que o Brasil, junto com a Rússia, "segue encarando condições macroeconômicas difíceis, mas suas perspectivas se fortaleceram em certa maneira" desde abril.
O órgão acrescentou que os indicadores são uma nova confirmação de que "as economias do Brasil e Rússia estão perto de sair da recessão".
O Fundo explicou que "há uma necessidade global de impulsionar a confiança e aumentar os investimentos com o fortalecimento do marco de políticas".
O FMI prevê que a inflação alcance neste ano 9% e baixe para 5,4% em 2017. Enquanto isso, o índice de desemprego aumentará de 11,2% previsto para este ano para 11,5% no próximo ano.
O órgão também confirmou que em 2017 a economia brasileira crescerá 0,5%, os mesmos números oferecidos em julho.
O FMI afirmou na atualização de seu relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", publicado hoje ao início da assembleia anual conjunta com o Banco Mundial (BM), que o Brasil, junto com a Rússia, "segue encarando condições macroeconômicas difíceis, mas suas perspectivas se fortaleceram em certa maneira" desde abril.
O órgão acrescentou que os indicadores são uma nova confirmação de que "as economias do Brasil e Rússia estão perto de sair da recessão".
O Fundo explicou que "há uma necessidade global de impulsionar a confiança e aumentar os investimentos com o fortalecimento do marco de políticas".
O FMI prevê que a inflação alcance neste ano 9% e baixe para 5,4% em 2017. Enquanto isso, o índice de desemprego aumentará de 11,2% previsto para este ano para 11,5% no próximo ano.
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