OCDE prevê crescimento estável em grandes economias
Paris, 10 out (EFE).- A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) antecipa que o crescimento em suas principais economias vai se manter estável, com exceção da Itália, país para o qual prevê um enfraquecimento.
A OCDE indicou em comunicado que seus indicadores compostos avançados, que antecipam inflexões no ciclo econômico, mostram uma queda de oito centésimos na Itália neste mês até 100,36 pontos, o que significa que segue acima do nível 100 que marca a média de longo prazo.
O México registrou a maior queda mensal em seu indicador dos 34 países-membros da organização, concretamente 15 centésimos, e se manteve ligeiramente acima do nível 100, com 100,03 pontos.
O caso do Reino Unido, rodeado de incerteza pelas consequências de sua saída da União Europeia em uma negociação que deve ser dura, é particular e a OCDE afirmou que as perspectivas a curto prazo se mantêm sem mudanças com relação ao mês passado: seu crescimento deveria se estabilizar a um ritmo mais baixo.
O indicador do Reino Unido subiu 12 centésimos em um mês e chegou a 99,47 pontos.
Tanto para os Estados Unidos, como para a zona do euro, Japão e Canadá, a OCDE considerou que a tendência é a de estabilidade na cadência da progressão da atividade econômica.
A zona do euro globalmente teve queda de uma centésimo para 100,26 pontos, com uma leve baixa de dois centésimos para a França (100,35 pontos) e uma pequena ascensão de cinco centésimos para a Alemanha (99,91 pontos).
Fora da OCDE, os indicadores puseram em evidência uma melhora das perspectivas no Brasil e na Rússia.
O Brasil teve o maior aumento mensal de sua estatística (43 centésimos até 100,74 pontos), enquanto a Rússia superou o umbral da média de longo prazo (100,02) graças a um ganho de 17 centésimos. EFE
ac/ff
A OCDE indicou em comunicado que seus indicadores compostos avançados, que antecipam inflexões no ciclo econômico, mostram uma queda de oito centésimos na Itália neste mês até 100,36 pontos, o que significa que segue acima do nível 100 que marca a média de longo prazo.
O México registrou a maior queda mensal em seu indicador dos 34 países-membros da organização, concretamente 15 centésimos, e se manteve ligeiramente acima do nível 100, com 100,03 pontos.
O caso do Reino Unido, rodeado de incerteza pelas consequências de sua saída da União Europeia em uma negociação que deve ser dura, é particular e a OCDE afirmou que as perspectivas a curto prazo se mantêm sem mudanças com relação ao mês passado: seu crescimento deveria se estabilizar a um ritmo mais baixo.
O indicador do Reino Unido subiu 12 centésimos em um mês e chegou a 99,47 pontos.
Tanto para os Estados Unidos, como para a zona do euro, Japão e Canadá, a OCDE considerou que a tendência é a de estabilidade na cadência da progressão da atividade econômica.
A zona do euro globalmente teve queda de uma centésimo para 100,26 pontos, com uma leve baixa de dois centésimos para a França (100,35 pontos) e uma pequena ascensão de cinco centésimos para a Alemanha (99,91 pontos).
Fora da OCDE, os indicadores puseram em evidência uma melhora das perspectivas no Brasil e na Rússia.
O Brasil teve o maior aumento mensal de sua estatística (43 centésimos até 100,74 pontos), enquanto a Rússia superou o umbral da média de longo prazo (100,02) graças a um ganho de 17 centésimos. EFE
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