Yellen afirma que alta das taxas de juros por ser apropriada "em breve"
Washington, 17 nov (EFE).- A presidente do Federal Reserve (Fed) dos EUA, Janet Yellen, dirá nesta quinta-feira perante o Congresso que uma nova alta das taxas de juros pode ser apropriada "relativamente em breve", segundo um antecipação de seu testemunho divulgado pelo Banco Central.
Essa alta "poderia muito bem ser apropriada relativamente em breve se os dados entrantes proporcionarem alguma evidência adicional sobre o progresso contínuo rumo aos alvos do comitê (de política monetária do Fed)", segundo Yellen, de acordo com as declarações adiantadas.
Yellen comparecerá hoje perante o Congresso para comentar a política monetária e as perspectivas econômicas dos EUA, em sua primeira aparição pública após a vitória de Donald Trump nas eleições americanas.
De acordo com o testemunho preparado, a presidente do Banco Central alertará dos riscos de seguir atrasando uma nova alta das taxas de juros, que estão atualmente entre 0,25% e 0,50%.
Esperar demais "poderia encorajar uma excessiva tomada de riscos e em última instância minar a estabilidade financeira".
A próxima reunião do comitê de política monetária do Fed está prevista para 13 e 14 de dezembro, e os especialistas antecipam que o Banco Central decidirá nesse encontro subir novamente os juros.
Em seu testemunho preparado, Yellen não faz nenhuma menção a Trump, mas após oferecer sua declaração, a presidente do Fed responderá a perguntas dos legisladores.
Essa alta "poderia muito bem ser apropriada relativamente em breve se os dados entrantes proporcionarem alguma evidência adicional sobre o progresso contínuo rumo aos alvos do comitê (de política monetária do Fed)", segundo Yellen, de acordo com as declarações adiantadas.
Yellen comparecerá hoje perante o Congresso para comentar a política monetária e as perspectivas econômicas dos EUA, em sua primeira aparição pública após a vitória de Donald Trump nas eleições americanas.
De acordo com o testemunho preparado, a presidente do Banco Central alertará dos riscos de seguir atrasando uma nova alta das taxas de juros, que estão atualmente entre 0,25% e 0,50%.
Esperar demais "poderia encorajar uma excessiva tomada de riscos e em última instância minar a estabilidade financeira".
A próxima reunião do comitê de política monetária do Fed está prevista para 13 e 14 de dezembro, e os especialistas antecipam que o Banco Central decidirá nesse encontro subir novamente os juros.
Em seu testemunho preparado, Yellen não faz nenhuma menção a Trump, mas após oferecer sua declaração, a presidente do Fed responderá a perguntas dos legisladores.
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