Congresso aponta irregularidades em licitação do aeroporto de Assunção
Assunção, 3 jan (EFE).- O presidente da Comissão Permanente do Congresso do Paraguai, Ariel Oviedo, denunciou nesta terça-feira irregularidades na licitação para a modernização do aeroporto internacional de Assunção, para a qual o consórcio formado pela espanhola Sacyr e a chilena Agunsa obteve a melhor pontuação no final de dezembro.
Oviedo declarou à imprensa que a Sacyr não poderia se candidatar à licitação por ter um contrato rescindido na Espanha e uma multa de sete milhões de euros.
"A empresa não poderia participar da licitação porque teve problemas em um de seus aeroportos e a folha de bases especifica que nenhum candidato que tenha tido problemas similares pode se apresentar", disse o deputado.
Oviedo explicou que outra das supostas irregularidades que constam na denúncia se refere a um possível tráfico de influência, já que a Sacyr apresentou uma apólice de manutenção da Royal Seguros, empresa de Juan Carlos López Moreira, chefe de gabinete da presidência.
O deputado levou a denúncia à Controladoria Geral da República, assinada por ele, pelo vice-presidente da Comissão Permanente, Arnoldo Wiens, pelos senadores Carlos Amarilla e Luis Wagner.
O consórcio formado por Sacyr e Agunsa obteve a maior pontuação entre os três projetos apresentados para a licitação das obras de modernização do aeroporto, através do sistema Aliança Público-Privada (APP).
Eespera-se que no final de janeiro seja definido o ganhador da licitação do projeto, no qual serão investidos US$ 110 milhões, com uma projeção de US$ 130 milhões em um prazo de 30 anos.
Oviedo declarou à imprensa que a Sacyr não poderia se candidatar à licitação por ter um contrato rescindido na Espanha e uma multa de sete milhões de euros.
"A empresa não poderia participar da licitação porque teve problemas em um de seus aeroportos e a folha de bases especifica que nenhum candidato que tenha tido problemas similares pode se apresentar", disse o deputado.
Oviedo explicou que outra das supostas irregularidades que constam na denúncia se refere a um possível tráfico de influência, já que a Sacyr apresentou uma apólice de manutenção da Royal Seguros, empresa de Juan Carlos López Moreira, chefe de gabinete da presidência.
O deputado levou a denúncia à Controladoria Geral da República, assinada por ele, pelo vice-presidente da Comissão Permanente, Arnoldo Wiens, pelos senadores Carlos Amarilla e Luis Wagner.
O consórcio formado por Sacyr e Agunsa obteve a maior pontuação entre os três projetos apresentados para a licitação das obras de modernização do aeroporto, através do sistema Aliança Público-Privada (APP).
Eespera-se que no final de janeiro seja definido o ganhador da licitação do projeto, no qual serão investidos US$ 110 milhões, com uma projeção de US$ 130 milhões em um prazo de 30 anos.
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