Casa onde Donald Trump passou sua infância será leiloada em Nova York
Nova York, 17 jan (EFE).- A casa na qual viveu o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, até os quatro anos de idade será leiloada nesta terça-feira em Nova York.
Segundo o jornal "The New York Times", o leilão foi inicialmente programado para o outubro do ano passado, mas a agência imobiliária Paramount Realty adiou a venda ao ver que o interesse por essa propriedade aumentava à medida que se aproximavam as eleições.
A empresa está vendendo a casa em representação de seu atual dono, Michael Davis, um promotor que a comprou no ano passado por pouco menos de US$ 1,4 milhão à espera que se revalorizasse por sua conexão com o nome de Trump.
Trata-se de uma casa de cinco quartos, construída por seu pai, o promotor imobiliário Fred Trump, e situada na Jamaica Estates, no distrito nova-iorquino de Queens.
O bairro no qual se encontra a casa, que naquela época era uma área residencial de famílias brancas de classe média, é agora mais diverso, já que nele vivem, em sua maioria, latinos e asiáticos.
Em declarações ao "Times", a diretora da Paramount Realty, Misha Haghani, afirmou que o número de possíveis compradores, que aparecem de todas partes do mundo, foi "extraordinariamente alto".
"Ela é única, e tem um valor intangível que vai além do imobiliário", argumentou Haghani.
Segundo o jornal "The New York Times", o leilão foi inicialmente programado para o outubro do ano passado, mas a agência imobiliária Paramount Realty adiou a venda ao ver que o interesse por essa propriedade aumentava à medida que se aproximavam as eleições.
A empresa está vendendo a casa em representação de seu atual dono, Michael Davis, um promotor que a comprou no ano passado por pouco menos de US$ 1,4 milhão à espera que se revalorizasse por sua conexão com o nome de Trump.
Trata-se de uma casa de cinco quartos, construída por seu pai, o promotor imobiliário Fred Trump, e situada na Jamaica Estates, no distrito nova-iorquino de Queens.
O bairro no qual se encontra a casa, que naquela época era uma área residencial de famílias brancas de classe média, é agora mais diverso, já que nele vivem, em sua maioria, latinos e asiáticos.
Em declarações ao "Times", a diretora da Paramount Realty, Misha Haghani, afirmou que o número de possíveis compradores, que aparecem de todas partes do mundo, foi "extraordinariamente alto".
"Ela é única, e tem um valor intangível que vai além do imobiliário", argumentou Haghani.
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