Trump deve assinar nesta 2ª ordens para renegociar NAFTA e sair do TPP
Washington, 23 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve emitir nesta segunda-feira uma ordem executiva para iniciar a renegociação do Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (NAFTA), assinado com Canadá e México, e outra para retirar o país do Acordo de Associação Transpacífico (TPP).
Segundo a Casa Branca, que não deu detalhes, Trump assinará ordens executivas no Salão Oval às 10h30 (horário local, 13h30 de Brasília).
De acordo com fontes anônimas citadas pelas emissoras "NBC" e "CNN", uma dessas ordens será para retirar os EUA do TPP, do qual fazem parte outros 11 países do Pacífico.
Pouco depois de ganhar as eleições, Trump antecipou em um vídeo que uma de suas primeiras ações após assumir a presidência seria emitir uma "notificação de intenção" de retirar o país do TPP, acordo que definiu como "um desastre potencial" para os EUA
O TPP foi negociado pelo governo do ex-presidente Barack Obama, que fez desse acordo uma de suas prioridades em matéria comercial e dentro de sua estratégia para aprofundar os laços com a região da Ásia-Pacífico.
Segundo a "NBC", Trump também assinará hoje outra ordem executiva para iniciar a renegociação do NAFTA com o México e o Canadá, uma de suas promessas durante a campanha eleitoral.
Em ato na Casa Branca no último domingo, o presidente confirmou sua intenção de iniciar a renegociação do NAFTA com o chefe de Estado mexicano, Enrique Peña Nieto, a quem receberá no dia 31 de janeiro, e com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, com quem também deve se reunir em breve.
"Vamos começar as negociações que têm a ver com o NAFTA", disse Trump sobre sua próxima reunião com Peña Nieto.
O NAFTA foi assinado há 20 anos pelos então presidentes de Canadá, México e Estados Unidos, e Trump culpa tal acordo pela perda de empregos e do fechamento de empresas que se mudam para os países vizinhos a fim de baratear custos.
Trump tem uma agenda cheia nesta segunda-feira, que começará com um café da manhã com empresários e seguirá com a assinatura das ordens executivas, um almoço com seu vice-presidente, Mike Pence, um encontro com líderes sindicais e trabalhadores, e uma recepção com os líderes republicanos e democratas do Congresso.
Segundo a Casa Branca, que não deu detalhes, Trump assinará ordens executivas no Salão Oval às 10h30 (horário local, 13h30 de Brasília).
De acordo com fontes anônimas citadas pelas emissoras "NBC" e "CNN", uma dessas ordens será para retirar os EUA do TPP, do qual fazem parte outros 11 países do Pacífico.
Pouco depois de ganhar as eleições, Trump antecipou em um vídeo que uma de suas primeiras ações após assumir a presidência seria emitir uma "notificação de intenção" de retirar o país do TPP, acordo que definiu como "um desastre potencial" para os EUA
O TPP foi negociado pelo governo do ex-presidente Barack Obama, que fez desse acordo uma de suas prioridades em matéria comercial e dentro de sua estratégia para aprofundar os laços com a região da Ásia-Pacífico.
Segundo a "NBC", Trump também assinará hoje outra ordem executiva para iniciar a renegociação do NAFTA com o México e o Canadá, uma de suas promessas durante a campanha eleitoral.
Em ato na Casa Branca no último domingo, o presidente confirmou sua intenção de iniciar a renegociação do NAFTA com o chefe de Estado mexicano, Enrique Peña Nieto, a quem receberá no dia 31 de janeiro, e com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, com quem também deve se reunir em breve.
"Vamos começar as negociações que têm a ver com o NAFTA", disse Trump sobre sua próxima reunião com Peña Nieto.
O NAFTA foi assinado há 20 anos pelos então presidentes de Canadá, México e Estados Unidos, e Trump culpa tal acordo pela perda de empregos e do fechamento de empresas que se mudam para os países vizinhos a fim de baratear custos.
Trump tem uma agenda cheia nesta segunda-feira, que começará com um café da manhã com empresários e seguirá com a assinatura das ordens executivas, um almoço com seu vice-presidente, Mike Pence, um encontro com líderes sindicais e trabalhadores, e uma recepção com os líderes republicanos e democratas do Congresso.
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