Mattis afirma que não está no Iraque para se apropriar do petróleo
Bagdá, 20 fev (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, afirmou nesta segunda-feira em Bagdá que não viajou ao Iraque para "se apropriar do petróleo de ninguém", segundo a agência de notícias iraquiana "NINA".
A visita surpresa de Mattis, que chegou hoje à capital iraquiana, coincide com a ofensiva militar lançada ontem para expulsar definitivamente o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) da metade ocidental de Mossul, seu último grande reduto no país.
"Acredito que cada um de nós nos EUA pagou em troca do petróleo e gás (que consumimos), e tenho certeza que vamos seguir fazendo isso no futuro", acrescentou, segundo NINA.
Está previsto que o secretário de Defesa se reúna com seu colega iraquiano, Arfan al Hiyali, assim como com outros representantes políticos e comandantes militares locais e americanos desdobrados no Iraque.
Os EUA apoiam as tropas governamentais em sua luta contra os jihadistas e participa da batalha de Mossul com assessores militares e homens que ajudam os soldados iraquianos no terreno.
Além disso, Washington faz parte de uma coalizão militar que bombardeia ao EI no Iraque e na Síria, e que atualmente tem um papel destacado na ofensiva de Mossul, na qual oferece cobertura aérea às tropas terrestres.
A visita surpresa de Mattis, que chegou hoje à capital iraquiana, coincide com a ofensiva militar lançada ontem para expulsar definitivamente o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) da metade ocidental de Mossul, seu último grande reduto no país.
"Acredito que cada um de nós nos EUA pagou em troca do petróleo e gás (que consumimos), e tenho certeza que vamos seguir fazendo isso no futuro", acrescentou, segundo NINA.
Está previsto que o secretário de Defesa se reúna com seu colega iraquiano, Arfan al Hiyali, assim como com outros representantes políticos e comandantes militares locais e americanos desdobrados no Iraque.
Os EUA apoiam as tropas governamentais em sua luta contra os jihadistas e participa da batalha de Mossul com assessores militares e homens que ajudam os soldados iraquianos no terreno.
Além disso, Washington faz parte de uma coalizão militar que bombardeia ao EI no Iraque e na Síria, e que atualmente tem um papel destacado na ofensiva de Mossul, na qual oferece cobertura aérea às tropas terrestres.
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