Bush filho defende papel da imprensa para denunciar abusos de poder
Washington, 27 fev (EFE).- O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush defendeu nesta segunda-feira que a imprensa é "indispensável" para a democracia e ressaltou o papel dos jornalistas em denunciar os abusos de poder.
"Considero que os veículos de comunicação são indispensáveis para a democracia. Precisamos de uma média independente para cobrar o poder, que pode ser muito viciante e corrosivo", disse o Bush filho em uma entrevista à emissora "NBC" ao ser perguntado dos ataques do presidente Donald Trump à imprensa americana.
Bush explicou que, uma das coisas que dedicou mais tempo como presidente, foi em tentar convencer pessoas como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, a aceitar a noção de uma "imprensa independente".
"E é um pouco difícil a dizer que outros devem ter uma imprensa independente, uma imprensa livre, quando nós não estamos dispostos a isso", afirmou o ex-presidente.
Em apenas um mês de presidência, Trump declarou a imprensa como "inimigo do povo", acusou jornalistas de publicar notícias falsas, vetou veículos tradicionais de uma coletiva de imprensa e quebrou a tradição ao anunciar que não participará do jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca.
Na entrevista, Bush evitou fazer críticas duras a Trump, apesar de não ter apoiado o atual presidente durante a campanha.
"Acredito que devemos adotar uma postura de união do país, veremos se ele é capaz de fazê-lo. É difícil unir o país com veículos de imprensa tão distribuídos", avaliou.
"Quando eu era presidente, havia três veículos. Agora há todo tipo de informação sendo bombardeada e as pessoas podem dizer coisas aos jornalistas anonimamente. É um mundo diferente", concluiu.
"Considero que os veículos de comunicação são indispensáveis para a democracia. Precisamos de uma média independente para cobrar o poder, que pode ser muito viciante e corrosivo", disse o Bush filho em uma entrevista à emissora "NBC" ao ser perguntado dos ataques do presidente Donald Trump à imprensa americana.
Bush explicou que, uma das coisas que dedicou mais tempo como presidente, foi em tentar convencer pessoas como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, a aceitar a noção de uma "imprensa independente".
"E é um pouco difícil a dizer que outros devem ter uma imprensa independente, uma imprensa livre, quando nós não estamos dispostos a isso", afirmou o ex-presidente.
Em apenas um mês de presidência, Trump declarou a imprensa como "inimigo do povo", acusou jornalistas de publicar notícias falsas, vetou veículos tradicionais de uma coletiva de imprensa e quebrou a tradição ao anunciar que não participará do jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca.
Na entrevista, Bush evitou fazer críticas duras a Trump, apesar de não ter apoiado o atual presidente durante a campanha.
"Acredito que devemos adotar uma postura de união do país, veremos se ele é capaz de fazê-lo. É difícil unir o país com veículos de imprensa tão distribuídos", avaliou.
"Quando eu era presidente, havia três veículos. Agora há todo tipo de informação sendo bombardeada e as pessoas podem dizer coisas aos jornalistas anonimamente. É um mundo diferente", concluiu.
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