Dow Jones fecha em baixa e interrompe sequência história de recordes
Nova York, 28 fev (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em baixa de 0,12% e interrompeu uma impressionante sequência de 12 recordes históricos consecutivos.
No fechamento das operações, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 25,20 pontos, até 20.812,24, o seletivo S&P 500 desceu 0,26%, até 2.363,64 pontos, e o índice composto do mercado Nasdaq caiu 0,62%, para 5.825,44 pontos.
Wall Street terminou fevereiro pondo fim a uma sequência histórica de lucro com 12 recordes consecutivos do Dow Jones, algo que não ocorria há três décadas, e que se tivesse continuado hoje teria sido a maior em sua centenária história.
Os operadores no pregão nova-iorquino ficaram no vermelho à espera da primeira mensagem sobre o estado da nação que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pronunciará nesta terça em uma sessão conjunta do Congresso para expor suas prioridades.
Antes da abertura do pregão da bolsa, o Departamento de Comércio publicou sua segunda estimativa da evolução em 2016 do Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 1,6%, mesmo número apresentado no primeiro cálculo em janeiro.
Quase todos os setores em Wall Street terminaram o dia em baixa, entre os quais se destacaram o de matérias-primas (-0,61%), o industrial (-0,58%), o tecnológico (-0,49%), o financeiro (-0,43%) e o energético (-0,32%).
O Wal-Mart (-1,13%) liderou as perdas no Dow Jones, seguido por Nike (-0,92%), Dupont (-0,87%), Intel (-0,85%), Caterpillar (-0,80%), Verizon (-0,62%), Pfizer (-0,47%), General Electric (-0,43%) e Microsoft (-0,39%).
Do outro, os avanços foram puxados por Coca-Cola (0,70%), Chevron (0,67%), McDonald's (0,52%), Boeing (0,45%), IBM (0,23%), JP Morgan Chase (0,21%), Procter & Gamble (0,20%), Travelers (0,16%), Apple (0,04%) e Merck (0,03%).
Fora desse índice, as ações da rede de lojas de departamento Target desabaram 12,57% na Bolsa de Nova York (NYSE), após decepcionar os investidores com suas previsões financeiras para o conjunto do exercício 2017.
No fechamento do pregão, o petróleo do Texas caía para US$ 53,95, a onça do ouro descia até US$ 1.249,1 dólares, a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 2,382% e o dólar se valorizava perante o euro, que era vendido a US$ 1,0576.
No fechamento das operações, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 25,20 pontos, até 20.812,24, o seletivo S&P 500 desceu 0,26%, até 2.363,64 pontos, e o índice composto do mercado Nasdaq caiu 0,62%, para 5.825,44 pontos.
Wall Street terminou fevereiro pondo fim a uma sequência histórica de lucro com 12 recordes consecutivos do Dow Jones, algo que não ocorria há três décadas, e que se tivesse continuado hoje teria sido a maior em sua centenária história.
Os operadores no pregão nova-iorquino ficaram no vermelho à espera da primeira mensagem sobre o estado da nação que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pronunciará nesta terça em uma sessão conjunta do Congresso para expor suas prioridades.
Antes da abertura do pregão da bolsa, o Departamento de Comércio publicou sua segunda estimativa da evolução em 2016 do Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 1,6%, mesmo número apresentado no primeiro cálculo em janeiro.
Quase todos os setores em Wall Street terminaram o dia em baixa, entre os quais se destacaram o de matérias-primas (-0,61%), o industrial (-0,58%), o tecnológico (-0,49%), o financeiro (-0,43%) e o energético (-0,32%).
O Wal-Mart (-1,13%) liderou as perdas no Dow Jones, seguido por Nike (-0,92%), Dupont (-0,87%), Intel (-0,85%), Caterpillar (-0,80%), Verizon (-0,62%), Pfizer (-0,47%), General Electric (-0,43%) e Microsoft (-0,39%).
Do outro, os avanços foram puxados por Coca-Cola (0,70%), Chevron (0,67%), McDonald's (0,52%), Boeing (0,45%), IBM (0,23%), JP Morgan Chase (0,21%), Procter & Gamble (0,20%), Travelers (0,16%), Apple (0,04%) e Merck (0,03%).
Fora desse índice, as ações da rede de lojas de departamento Target desabaram 12,57% na Bolsa de Nova York (NYSE), após decepcionar os investidores com suas previsões financeiras para o conjunto do exercício 2017.
No fechamento do pregão, o petróleo do Texas caía para US$ 53,95, a onça do ouro descia até US$ 1.249,1 dólares, a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 2,382% e o dólar se valorizava perante o euro, que era vendido a US$ 1,0576.
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