Consumo de aço laminado na América Latina aumentou 7% entre janeiro e março
Santiago do Chile, 25 mai (EFE).- O consumo de aço laminado na América Latina alcançou 16,6 milhões de toneladas durante os três primeiros meses deste ano, 7% a mais em relação ao mesmo período de 2016, informou nesta quinta-feira a Associação Latino-Americana do Aço (Alacero).
Segundo a entidade, os maiores aumentos no consumo, em termos absolutos e percentuais, foram registrados no México, 603.000 toneladas adicionais (10%); Costa Rica, 238.000 toneladas adicionais (115%), e Brasil, 218.000 toneladas adicionais (5%).
Por outro lado, na Argentina o consumo de aço laminado se contraiu em 110.000 toneladas, 10% a menos em relação ao primeiro trimestre de 2016.
A Bolívia também registrou perdas (-75%), da mesma forma que Chile (-2%), Equador (-35%), Guatemala (-55%), Panamá (-24%) e Venezuela (-21%).
Durante o período, as importações da América Latina alcançaram 5,6 milhões de toneladas de aço laminado, 14% a mais que o importado entre janeiro e março de 2016 (4,9 milhões de toneladas).
Por sua vez, as exportações latino-americanas de aço laminado chegaram a 2,3 milhões de toneladas, 8% a mais que no primeiro trimestre de 2016 (2,1 milhões de toneladas).
Segundo a entidade, os maiores aumentos no consumo, em termos absolutos e percentuais, foram registrados no México, 603.000 toneladas adicionais (10%); Costa Rica, 238.000 toneladas adicionais (115%), e Brasil, 218.000 toneladas adicionais (5%).
Por outro lado, na Argentina o consumo de aço laminado se contraiu em 110.000 toneladas, 10% a menos em relação ao primeiro trimestre de 2016.
A Bolívia também registrou perdas (-75%), da mesma forma que Chile (-2%), Equador (-35%), Guatemala (-55%), Panamá (-24%) e Venezuela (-21%).
Durante o período, as importações da América Latina alcançaram 5,6 milhões de toneladas de aço laminado, 14% a mais que o importado entre janeiro e março de 2016 (4,9 milhões de toneladas).
Por sua vez, as exportações latino-americanas de aço laminado chegaram a 2,3 milhões de toneladas, 8% a mais que no primeiro trimestre de 2016 (2,1 milhões de toneladas).
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