Dezenas de trabalhadores do aeroporto de Miami entram greve
Miami (EUA), 29 jun (EFE).- Cerca de 50 trabalhadores do aeroporto de Miami, no sul da Flórida, nos Estados Unidos, iniciaram nesta quinta-feira uma greve de 24 horas e realizaram um protesto em frente a um dos terminais.
Os grevistas afirmam que a empresa terceirizada Ultra Aviation não está pagando o salário devido, segundo a legislação do condado de Miami-Dade, já que lhes paga um salário que corresponde ao de trabalhadores com seguro de saúde, mas o plano oferecido não cumpre com os padrões legais.
Os trabalhadores, entre os quais figuram carregadores, agentes de serviço ao cliente e assistentes de pessoas em cadeiras de rodas, alegam que a empresa tem que cumprir a lei do Salário Digno do condado de Miami-Dade, que estabelece um salário mínimo de US$ 12,63 a hora, mais "benefícios de saúde", ou US$ 15,52 sem incluir um plano de saúde.
Esse plano de saúde é o que está no centro da discussão, pois os trabalhadores consideram que este não cumpre com padrões mínimos legais, enquanto o advogado da empresa, Miguel De Grandy, alega que a cobertura de saúde cumpre com os requerimentos legais do condado e da Lei de Cuidado Acessível, conhecida como Obamacare.
A filial local do sindicato SEIU, um dos maiores do país, afirma que a cobertura de saúde oferecida pela companhia consiste em um "plano de indenização", com quantias fixas em dinheiro para a realização de diferentes procedimentos médicos, como por exemplo o desembolso de no máximo US$ 250 para uma consulta de emergência.
Muitos dos trabalhadores presentes na manifestação de hoje, na qual participaram integrantes desse sindicato e simpatizantes dos grevistas, alegam que em muitas ocasiões não puderam ser atendidos porque seu plano de saúde foi rejeitado nos centros médicos.
Porta-vozes do aeroporto indicaram que as atividades no terminal não foram afetadas pela greve, que terminará nesta sexta-feira.
Os grevistas afirmam que a empresa terceirizada Ultra Aviation não está pagando o salário devido, segundo a legislação do condado de Miami-Dade, já que lhes paga um salário que corresponde ao de trabalhadores com seguro de saúde, mas o plano oferecido não cumpre com os padrões legais.
Os trabalhadores, entre os quais figuram carregadores, agentes de serviço ao cliente e assistentes de pessoas em cadeiras de rodas, alegam que a empresa tem que cumprir a lei do Salário Digno do condado de Miami-Dade, que estabelece um salário mínimo de US$ 12,63 a hora, mais "benefícios de saúde", ou US$ 15,52 sem incluir um plano de saúde.
Esse plano de saúde é o que está no centro da discussão, pois os trabalhadores consideram que este não cumpre com padrões mínimos legais, enquanto o advogado da empresa, Miguel De Grandy, alega que a cobertura de saúde cumpre com os requerimentos legais do condado e da Lei de Cuidado Acessível, conhecida como Obamacare.
A filial local do sindicato SEIU, um dos maiores do país, afirma que a cobertura de saúde oferecida pela companhia consiste em um "plano de indenização", com quantias fixas em dinheiro para a realização de diferentes procedimentos médicos, como por exemplo o desembolso de no máximo US$ 250 para uma consulta de emergência.
Muitos dos trabalhadores presentes na manifestação de hoje, na qual participaram integrantes desse sindicato e simpatizantes dos grevistas, alegam que em muitas ocasiões não puderam ser atendidos porque seu plano de saúde foi rejeitado nos centros médicos.
Porta-vozes do aeroporto indicaram que as atividades no terminal não foram afetadas pela greve, que terminará nesta sexta-feira.
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