Dow Jones fecha em alta de 0,19%
Nova York, 11 ago (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em alta de 0,19%, apesar das oscilações registradas durante o dia devido à tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 41,35 pontos, mas não conseguiu superar a marca dos 22.000, parando em 21.885,36. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,13%, até 2,441,32, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,64%, terminando o dia com 6.256,56 pontos.
A modesta alta de Wall Street acontece após fechar ontem o pior dia desde maio deste ano e entre novas ameaças do presidente dos EUA, Donald Trump, contra a Coreia do Norte, nas quais assegurou que o líder norte-coreano, Kim Jong-un "lamentará rápido" se atacar a ilha de Guam, como afirmou na quarta-feira passada.
As tensões entre ambos países causaram grandes oscilações hoje no pregão nova-iorquino, onde os investidores tentam medir o risco real de que se suscite um conflito.
No entanto, o mercado se viu hoje estimulado pelas cifras publicadas a respeito da inflação registrada nos EUA durante julho, que chegou a 0,1%, abaixo do 0,2% esperado pelos investidores.
O dado foi recebido com otimismo, segundo os analistas, já que uma inflação lenta provavelmente fará com que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) decida não voltar a aumentar as taxas de juros este ano.
Hoje, mais da metade dos setores de Wall Street fecharam em terreno positivo, entre os quais se destacaram o tecnológico (0,87%), o de telecomunicações (0,62%) e o de bens de consumo não cíclico (0,54%).
Pelo contrário, as perdas foram puxadas pelo setor de matérias-primas (-0,33%), seguido de perto pelo de serviços públicos (-0,32%).
Entre os 30 componentes do Dow Jones, as ações que obtiveram mais lucros foram as de Microsoft (1,53%), Cisco Systems (1,52%), Apple (1,39%), e Boeing (0,86%).
Do outro lado, os piores números foram registrados por Travelers (-1,16%), Exxon Mobil (-0,96%), JP Morgan Chase (-0,84%) e Chevron (-0,8%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.296,70, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,192%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 41,35 pontos, mas não conseguiu superar a marca dos 22.000, parando em 21.885,36. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,13%, até 2,441,32, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,64%, terminando o dia com 6.256,56 pontos.
A modesta alta de Wall Street acontece após fechar ontem o pior dia desde maio deste ano e entre novas ameaças do presidente dos EUA, Donald Trump, contra a Coreia do Norte, nas quais assegurou que o líder norte-coreano, Kim Jong-un "lamentará rápido" se atacar a ilha de Guam, como afirmou na quarta-feira passada.
As tensões entre ambos países causaram grandes oscilações hoje no pregão nova-iorquino, onde os investidores tentam medir o risco real de que se suscite um conflito.
No entanto, o mercado se viu hoje estimulado pelas cifras publicadas a respeito da inflação registrada nos EUA durante julho, que chegou a 0,1%, abaixo do 0,2% esperado pelos investidores.
O dado foi recebido com otimismo, segundo os analistas, já que uma inflação lenta provavelmente fará com que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) decida não voltar a aumentar as taxas de juros este ano.
Hoje, mais da metade dos setores de Wall Street fecharam em terreno positivo, entre os quais se destacaram o tecnológico (0,87%), o de telecomunicações (0,62%) e o de bens de consumo não cíclico (0,54%).
Pelo contrário, as perdas foram puxadas pelo setor de matérias-primas (-0,33%), seguido de perto pelo de serviços públicos (-0,32%).
Entre os 30 componentes do Dow Jones, as ações que obtiveram mais lucros foram as de Microsoft (1,53%), Cisco Systems (1,52%), Apple (1,39%), e Boeing (0,86%).
Do outro lado, os piores números foram registrados por Travelers (-1,16%), Exxon Mobil (-0,96%), JP Morgan Chase (-0,84%) e Chevron (-0,8%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.296,70, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,192%.
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