Após acordo com Trump, Ucrânia recebe primeiro carregamento de carvão dos EUA
Kiev, 13 set (EFE).- A Ucrânia recebeu nesta quarta-feira o primeiro carregamento de carvão procedente dos Estados Unidos, após um acordo entre outros os países para resistir à suspensão de fornecimento do produto feita pelos separatistas pró-Rússia.
"Dou as boas-vindas ao primeiro carregamento de carvão norte-americano na Ucrânia, fornecido em virtude do meu acordo com o presidente Donald Trump", disse o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, em uma mensagem divulgada nas redes sociais.
Poroshenko destacou importância de garantir a "segurança energética" do país e considerou que o acordo com o Trump é um bom exemplo de "cooperação mutuamente benéfica entre sócios estratégicos".
"Para a Rússia isso representa uma nova perda irreparável de um instrumento de chantagem energética, apesar do astuto roubo de carvão ucraniano em Donbass", disse Poroshenko, sobre as minas de carvão que ficam no leste do país, controlado pelos separatistas.
O navio Ocean Ambitius atracou no porto de Odessa, no Mar Negro, com 62 mil toneladas de carvão norte-americano para abastecer as centras elétricas ucranianas.
Diante da decisão da autoproclamada república popular de Donetsk de romper qualquer laço comercial com o resto da Ucrânia, Kiev foi obrigada a aumentar em 10% as importações de carvão desde janeiro. O aumento dos custos, no entanto, foi de 86,6%.
A Ucrânia reduziu, além disso, as importações de carvão da Rússia, que agora representam 53,9% do total. Os embarques dos americanos já representam agora 25%.
A decisão de Poroshenko, no entanto, foi criticada por opositores do governo por causa da frágil situação da economia da Ucrânia e pelos valores envolvidos. Enquanto a tonelada do carvão russo custa US$ 95, a do americano é de US$ 113.
"Dou as boas-vindas ao primeiro carregamento de carvão norte-americano na Ucrânia, fornecido em virtude do meu acordo com o presidente Donald Trump", disse o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, em uma mensagem divulgada nas redes sociais.
Poroshenko destacou importância de garantir a "segurança energética" do país e considerou que o acordo com o Trump é um bom exemplo de "cooperação mutuamente benéfica entre sócios estratégicos".
"Para a Rússia isso representa uma nova perda irreparável de um instrumento de chantagem energética, apesar do astuto roubo de carvão ucraniano em Donbass", disse Poroshenko, sobre as minas de carvão que ficam no leste do país, controlado pelos separatistas.
O navio Ocean Ambitius atracou no porto de Odessa, no Mar Negro, com 62 mil toneladas de carvão norte-americano para abastecer as centras elétricas ucranianas.
Diante da decisão da autoproclamada república popular de Donetsk de romper qualquer laço comercial com o resto da Ucrânia, Kiev foi obrigada a aumentar em 10% as importações de carvão desde janeiro. O aumento dos custos, no entanto, foi de 86,6%.
A Ucrânia reduziu, além disso, as importações de carvão da Rússia, que agora representam 53,9% do total. Os embarques dos americanos já representam agora 25%.
A decisão de Poroshenko, no entanto, foi criticada por opositores do governo por causa da frágil situação da economia da Ucrânia e pelos valores envolvidos. Enquanto a tonelada do carvão russo custa US$ 95, a do americano é de US$ 113.
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