Seul insiste em prestar ajuda humanitária à Pyongyang apesar de sanções
Seul, 18 set (EFE).- O Governo da Coreia do Sul voltou a insistir nesta segunda-feira na necessidade de realizar envios de ajuda humanitária para os mais desfavorecidos na Coreia do Norte, apesar das sanções que pesam sobre o regime vizinho.
O porta-voz do Ministério de Unificação sul-coreano, Baik Tae-hyun, explicou em coletiva de imprensa que os envios de ajuda "devem ser mantidos independentemente da situação política".
Baik disse também que a maior parte da comunidade internacional continua mantendo a mesma postura que o Governo de Seul neste campo.
As palavras do porta-voz foram ditas três dias antes de a Coreia do Sul decidir aprovar ou não o envio de cerca de US$ 8 milhões em ajuda alimentar destinadas principalmente a mulheres e crianças atendidas através de agências As Nações Unidas.
Algumas vozes, especialmente da oposição conservadora sul-coreana, questionaram o envio de ajuda humanitária à Coreia do Norte, em um momento em que a comunidade internacional endureceu as sanções sobre o regime de Pyongyang para tentar frear os seus programas de desenvolvimento de armas.
O anterior Executivo conservador sul-coreano, que governou até maio passado, decidiu suspender toda ajuda humanitária ao país vizinho por causa do seu quarto teste nuclear realizado em janeiro de 2016.
Deste modo, se Seul aprovar a envio, se trataria da primeira ajuda a Pyongyang através da ONU desde dezembro de 2015.
O porta-voz do Ministério de Unificação sul-coreano, Baik Tae-hyun, explicou em coletiva de imprensa que os envios de ajuda "devem ser mantidos independentemente da situação política".
Baik disse também que a maior parte da comunidade internacional continua mantendo a mesma postura que o Governo de Seul neste campo.
As palavras do porta-voz foram ditas três dias antes de a Coreia do Sul decidir aprovar ou não o envio de cerca de US$ 8 milhões em ajuda alimentar destinadas principalmente a mulheres e crianças atendidas através de agências As Nações Unidas.
Algumas vozes, especialmente da oposição conservadora sul-coreana, questionaram o envio de ajuda humanitária à Coreia do Norte, em um momento em que a comunidade internacional endureceu as sanções sobre o regime de Pyongyang para tentar frear os seus programas de desenvolvimento de armas.
O anterior Executivo conservador sul-coreano, que governou até maio passado, decidiu suspender toda ajuda humanitária ao país vizinho por causa do seu quarto teste nuclear realizado em janeiro de 2016.
Deste modo, se Seul aprovar a envio, se trataria da primeira ajuda a Pyongyang através da ONU desde dezembro de 2015.
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