Quase metade da população do Tajiquistão não tem acesso à água potável
Moscou, 20 set (EFE).- Quase metade dos habitantes do Tajiquistão (42%) não tem acesso à água potável e menos de 2% das populações rurais contam com sistemas de canalização, segundo um relatório do Banco Mundial (BM) divulgado nesta quarta-feira em Duchambé, capital do país.
A água corrente no Tajiquistão "se caracteriza por um alto nível de coliforme fecais e mau gosto", aponta o relatório do organismo internacional, que estudou o acesso à água e as condições de higiene e salubridade no país.
O documento, citado pela imprensa do país, acrescenta que nas zonas rurais unicamente 31% das famílias têm acesso à água potável, um dado que nas zonas urbanas chega a 57%.
O Banco Mundial calcula que a antiga república soviética necessita de um investimento de US$ 2 bilhões para resolver este problema.
Ainda que a situação dos serviços sanitários tenha melhorado no Tajiquistão na última década, o país segue sendo um dos mais deficitários da região neste âmbito.
Assim, só 1,7% dos lares nas zonas rurais contam com banheiros conectados com sistemas de encanamento, enquanto nas cidades o número chega a 60% do total.
A capital acumula mais de 80% de todas as redes de canalização do país.
A maior parte do país, na qual 93% do território é montanhoso, carece de infraestruturas para o fornecimento de água aos lares.
O acesso à água potável é um dos problemas mais graves para o Tajiquistão desde sua independência da União Soviética em 1991, segundo reconhecem as próprias autoridades da república.
Organismos internacionais como o BM e o Banco Asiático de Desenvolvimento investiram desde a década de 90 centenas de milhões de dólares na construção e renovação de redes de fornecimento de água.
Apesar o investimento, as autoridades tajiques argumentam que a mudança climática, os problemas naturais, a crise financeira e o crescimento demográfico assolam a solução do problema.
A água corrente no Tajiquistão "se caracteriza por um alto nível de coliforme fecais e mau gosto", aponta o relatório do organismo internacional, que estudou o acesso à água e as condições de higiene e salubridade no país.
O documento, citado pela imprensa do país, acrescenta que nas zonas rurais unicamente 31% das famílias têm acesso à água potável, um dado que nas zonas urbanas chega a 57%.
O Banco Mundial calcula que a antiga república soviética necessita de um investimento de US$ 2 bilhões para resolver este problema.
Ainda que a situação dos serviços sanitários tenha melhorado no Tajiquistão na última década, o país segue sendo um dos mais deficitários da região neste âmbito.
Assim, só 1,7% dos lares nas zonas rurais contam com banheiros conectados com sistemas de encanamento, enquanto nas cidades o número chega a 60% do total.
A capital acumula mais de 80% de todas as redes de canalização do país.
A maior parte do país, na qual 93% do território é montanhoso, carece de infraestruturas para o fornecimento de água aos lares.
O acesso à água potável é um dos problemas mais graves para o Tajiquistão desde sua independência da União Soviética em 1991, segundo reconhecem as próprias autoridades da república.
Organismos internacionais como o BM e o Banco Asiático de Desenvolvimento investiram desde a década de 90 centenas de milhões de dólares na construção e renovação de redes de fornecimento de água.
Apesar o investimento, as autoridades tajiques argumentam que a mudança climática, os problemas naturais, a crise financeira e o crescimento demográfico assolam a solução do problema.
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