EUA sancionam bancos e funcionários financeiros norte-coreanos no exterior
Washington, 26 set (EFE).- O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos impôs nesta terça-feira novas sanções contra oito bancos norte-coreanos e 26 representantes financeiros que trabalham em China, Rússia, Líbia e Emirados Árabes Unidos, como resposta às contínuas provocações militares do regime de Kim Jong-un.
"Estamos sancionando bancos da Coreia do Norte e representantes financeiros que atuam em nome dos bancos norte-coreanos no mundo todo", disse Steven Mnuchin, secretário do Tesouro americano, ao anunciar esta nova rodada de sanções.
Mnuchin assegurou que "estas medidas aprofundam a estratégia de isolar completamente a Coreia do Norte para alcançar nossos objetivos gerais de uma península coreana pacífica e desnuclearizada".
Entre os bancos norte-coreanos sancionados estão o Banco de Comércio Exterior e o Banco Central da República Popular Democrática da Coreia, bem como o Banco de Desenvolvimento Agrícola e o de Desenvolvimento Industrial Internacional, entre outros.
Além disso, foram sancionados 26 representantes financeiros internacionais da Coreia do Norte, com base na China, na Rússia, na Líbia e nos Emirados Árabes Unidos.
Como resultado, ficam congelados os ativos que estas entidades possam ter sob jurisdição americana e se proíbe a realização de transações financeiras com elas por parte de cidadãos dos EUA.
Na última semana, o presidente americano, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que pretende afogar as finanças norte-coreanas e que, segundo assegurou, "expande significativamente a autoridade (dos EUA) para perseguir indivíduos, companhias e instituições financeiras que financiam e facilitam o comércio com a Coreia do Norte".
"Os bancos estrangeiros enfrentarão uma ameaça clara: fazer negócios com os Estados Unidos ou facilitar o comércio com o regime sem leis da Coreia do Norte", avisou Trump, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
Os contínuos testes de armas de Pyongyang, que já lhe valeram dois outros pacotes de sanções da ONU apenas em 2017, e o tom beligerante de Trump elevaram enormemente a tensão na península coreana no último ano.
"Estamos sancionando bancos da Coreia do Norte e representantes financeiros que atuam em nome dos bancos norte-coreanos no mundo todo", disse Steven Mnuchin, secretário do Tesouro americano, ao anunciar esta nova rodada de sanções.
Mnuchin assegurou que "estas medidas aprofundam a estratégia de isolar completamente a Coreia do Norte para alcançar nossos objetivos gerais de uma península coreana pacífica e desnuclearizada".
Entre os bancos norte-coreanos sancionados estão o Banco de Comércio Exterior e o Banco Central da República Popular Democrática da Coreia, bem como o Banco de Desenvolvimento Agrícola e o de Desenvolvimento Industrial Internacional, entre outros.
Além disso, foram sancionados 26 representantes financeiros internacionais da Coreia do Norte, com base na China, na Rússia, na Líbia e nos Emirados Árabes Unidos.
Como resultado, ficam congelados os ativos que estas entidades possam ter sob jurisdição americana e se proíbe a realização de transações financeiras com elas por parte de cidadãos dos EUA.
Na última semana, o presidente americano, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que pretende afogar as finanças norte-coreanas e que, segundo assegurou, "expande significativamente a autoridade (dos EUA) para perseguir indivíduos, companhias e instituições financeiras que financiam e facilitam o comércio com a Coreia do Norte".
"Os bancos estrangeiros enfrentarão uma ameaça clara: fazer negócios com os Estados Unidos ou facilitar o comércio com o regime sem leis da Coreia do Norte", avisou Trump, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
Os contínuos testes de armas de Pyongyang, que já lhe valeram dois outros pacotes de sanções da ONU apenas em 2017, e o tom beligerante de Trump elevaram enormemente a tensão na península coreana no último ano.
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