Milhares de taxistas de toda Espanha protestam em Madri contra Uber e Cabify
Madri, 29 nov (EFE).- Milhares de taxistas de toda Espanha se manifestam nesta quarta-feira no centro de Madri contra a atividade dos veículos de aluguel com motorista (VTC) intermedeiado por aplicativos como Cabify e Uber, em uma jornada de greve convocada em todo país.
Os taxistas reivindicam das autoridades um maior controle sobre esta atividade e se queixam dos seus preços mais baixos que desequilibra o mercado, da falta de segurança e de práticas ilegais na recolhida de viajantes, entre outras questões.
A manifestação, que percorre o centro da capital e terminará nas proximidades do Congresso dos Deputados, está liderada por 35 táxis e atrás deles milhares de profissionais do setor com bandeiras de todas as regiões espanholas.
Desde primeira hora da manhã, a greve se tornou patente no centro das grandes cidades e em aeroportos como os de Madri e Barcelona, onde os viajantes que chegavam não eram atendidos pelos taxistas, razão pela qual tinham que recorrer ao metrô ou aos ônibus.
A legislação na Espanha contempla que para cada 30 licenças de táxi possa coexistir uma de VTC, mas os taxistas insistem que esse equilíbrio se vulnerou.
Uma recente sentença do Tribunal Supremo permitirá 80 novas concessões de licenças VTC, o que, segundo os taxistas, poderia representar 10.000 carros a mais deste tipo e "pôr ainda mais em perigo" o marco legal.
A respeito desta questão, o ministro de Fomento espanhol, Íñigo da Serna, afirmou hoje que o governo não pode anular decisões judiciais que outorgam novas licenças de atividade para os VTC e insistiu que "neste momento é impossível" que as autoridades regionais deem novas licenças para esses veículos.
A manifestação desta quarta-feira é o sétimo protesto do coletivo de taxistas na Espanha em 2017.
Os taxistas reivindicam das autoridades um maior controle sobre esta atividade e se queixam dos seus preços mais baixos que desequilibra o mercado, da falta de segurança e de práticas ilegais na recolhida de viajantes, entre outras questões.
A manifestação, que percorre o centro da capital e terminará nas proximidades do Congresso dos Deputados, está liderada por 35 táxis e atrás deles milhares de profissionais do setor com bandeiras de todas as regiões espanholas.
Desde primeira hora da manhã, a greve se tornou patente no centro das grandes cidades e em aeroportos como os de Madri e Barcelona, onde os viajantes que chegavam não eram atendidos pelos taxistas, razão pela qual tinham que recorrer ao metrô ou aos ônibus.
A legislação na Espanha contempla que para cada 30 licenças de táxi possa coexistir uma de VTC, mas os taxistas insistem que esse equilíbrio se vulnerou.
Uma recente sentença do Tribunal Supremo permitirá 80 novas concessões de licenças VTC, o que, segundo os taxistas, poderia representar 10.000 carros a mais deste tipo e "pôr ainda mais em perigo" o marco legal.
A respeito desta questão, o ministro de Fomento espanhol, Íñigo da Serna, afirmou hoje que o governo não pode anular decisões judiciais que outorgam novas licenças de atividade para os VTC e insistiu que "neste momento é impossível" que as autoridades regionais deem novas licenças para esses veículos.
A manifestação desta quarta-feira é o sétimo protesto do coletivo de taxistas na Espanha em 2017.
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