OPEP e aliados decidem manter oferta reduzida de petróleo até fim de 2018
Viena, 30 nov (EFE).- A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e dez produtores de petróleo independentes, entre eles Rússia e México, decidiram nesta quinta-feira em Viena, na Áustria, manter até 31 de dezembro de 2018 a redução nas extrações da oferta da matéria-prima.
O primeiro acordo de corte na produção, pactuado há um ano como tentativa de aumentar o preço do petróleo, expirava no final de março do ano que vem.
"O congelamento é de nove meses", disse à imprensa o ministro de Petróleo do Iraque, Jabbar Alluaibi, após o término da reunião ministerial da OPEP e seus aliados.
A decisão de prorrogar em nove meses a data de vencimento do pacto era esperada desde que a maioria dos ministros se manifestou a favor da medida nos últimos dias.
A estratégia surtiu o efeito desejado de encarecer o barril em mais de 20%, mas os produtores concluíram que a relação entre a oferta e a demanda ainda não voltou ao equilíbrio e, portanto, é preciso manter os esforços para alcançar essa meta.
No discurso inaugural da 173ª conferência ministerial da OPEP, o presidente temporário da organização, o ministro de Petróleo da Arábia Saudita, Jatrlid al Falih, pediu aos parceiros e aliados para manterem a disciplina na aplicação dos cortes.
"Para alcançar nossos objetivos de forma sustentável, peço a todos os países-membros para manterem o rumo", declarou.
"O acordo de Viena (...) teve um bom impacto sobre o mercado", afirmou por sua vez o ministro russo Alexandr Novak ao abrir a reunião seguinte, da chamada "OPEP+" (os 14 membros da organização e os aliados independentes).
O primeiro acordo de corte na produção, pactuado há um ano como tentativa de aumentar o preço do petróleo, expirava no final de março do ano que vem.
"O congelamento é de nove meses", disse à imprensa o ministro de Petróleo do Iraque, Jabbar Alluaibi, após o término da reunião ministerial da OPEP e seus aliados.
A decisão de prorrogar em nove meses a data de vencimento do pacto era esperada desde que a maioria dos ministros se manifestou a favor da medida nos últimos dias.
A estratégia surtiu o efeito desejado de encarecer o barril em mais de 20%, mas os produtores concluíram que a relação entre a oferta e a demanda ainda não voltou ao equilíbrio e, portanto, é preciso manter os esforços para alcançar essa meta.
No discurso inaugural da 173ª conferência ministerial da OPEP, o presidente temporário da organização, o ministro de Petróleo da Arábia Saudita, Jatrlid al Falih, pediu aos parceiros e aliados para manterem a disciplina na aplicação dos cortes.
"Para alcançar nossos objetivos de forma sustentável, peço a todos os países-membros para manterem o rumo", declarou.
"O acordo de Viena (...) teve um bom impacto sobre o mercado", afirmou por sua vez o ministro russo Alexandr Novak ao abrir a reunião seguinte, da chamada "OPEP+" (os 14 membros da organização e os aliados independentes).
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