Google muda regras e exige que sites de revenda se identifiquem
Redação Central, 7 fev (EFE).- O Google anunciou nesta quarta-feira um "endurecimento" das condições que aplicará aos portais de revenda de ingressos para eventos esportivos e culturais se quiserem continuar a operar através do motor de busca da plataforma, desde que também se identifiquem como tais.
Trata-se de uma "atualização" da política da empresa com o objetivo de combater "uma falta de transparência que pode minar a confiança no ecossistema de venda de ingressos através da internet, além de dificultar a capacidade dos negócios legítimos para chegar aos clientes".
Uma das reclamações mais comuns entre promotores é que o motor de busca não hierarquiza resultados em função de se tratar de um distribuidor oficial ou não, o que leva muitos usuários a confiarem em sites de revenda que aparecem entre os primeiros resultados da busca, sem que saibam a natureza desses portais.
"Cientes que o Google é, frequentemente, o primeiro lugar ao qual vão os aficionados por esportes e os amantes de música e teatro para buscar entradas", a partir de hoje mesmo será exigido dos revendedores de ingressos que "estejam certificados".
Para isso seria necessário, primeiramente, "deixar claro que não se trata de um mercado primário e destacar que trabalham como revendedores de ingressos".
O Google também os obrigará a "destacar que os preços podem ser superiores ao valor original dos ingressos, assim como a proporcionar o preço total e uma supressão do preço com taxas adicionais e impostas antes de requerer a informação para realizar o pagamento".
Por último, a partir de março deste ano será pedido para "destacar o valor original dos ingressos que estão à venda, utilizando para isso a mesma moeda".
Trata-se de uma "atualização" da política da empresa com o objetivo de combater "uma falta de transparência que pode minar a confiança no ecossistema de venda de ingressos através da internet, além de dificultar a capacidade dos negócios legítimos para chegar aos clientes".
Uma das reclamações mais comuns entre promotores é que o motor de busca não hierarquiza resultados em função de se tratar de um distribuidor oficial ou não, o que leva muitos usuários a confiarem em sites de revenda que aparecem entre os primeiros resultados da busca, sem que saibam a natureza desses portais.
"Cientes que o Google é, frequentemente, o primeiro lugar ao qual vão os aficionados por esportes e os amantes de música e teatro para buscar entradas", a partir de hoje mesmo será exigido dos revendedores de ingressos que "estejam certificados".
Para isso seria necessário, primeiramente, "deixar claro que não se trata de um mercado primário e destacar que trabalham como revendedores de ingressos".
O Google também os obrigará a "destacar que os preços podem ser superiores ao valor original dos ingressos, assim como a proporcionar o preço total e uma supressão do preço com taxas adicionais e impostas antes de requerer a informação para realizar o pagamento".
Por último, a partir de março deste ano será pedido para "destacar o valor original dos ingressos que estão à venda, utilizando para isso a mesma moeda".
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