Produção de petróleo na Venezuela tem queda 2,8% em janeiro, aponta Opep
2Viena, 12 fev (EFE).- As extrações de petróleo na Venezuela caíram 2,8% em janeiro com relação ao mês anterior e ficaram situadas em 1,6 milhão de barris diários, segundo os dados de fontes secundárias recolhidos no relatório sobre a situação do mercado de petróleo publicado nesta segunda-feira pela Opep.
De acordo com esses cálculos, usados pelo grupo para controlar a produção de seus membros, o bombeamento do país sul-americano teve uma queda de 47 mil barris diários, a maior baixa em todos os 14 membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Já os dados oficiais comunicados diretamente por Caracas indicam que em janeiro a produção subiu 9%, até os 1,7 mbd.
De qualquer forma, a produção de petróleo na Venezuela está em seus níveis mais baixos há 28 anos, com exceção da radical queda de extrações ocorrida durante vários meses em 2002 e 2003, quando uma greve na companhia petrolífera estatal, PDVSA, afundou o bombeamento para abaixo dos 100 mil barris diários.
Segundo os dados de fontes secundárias atualizados no novo relatório da Opep, a Venezuela extraiu em 2017 uma média diária de 1,9 milhão de barris, 11% a menos que a média do ano anterior.
A grave crise econômica da Venezuela foi sentida também na PDVSA, afetada, além disso, por sanções dos Estados Unidos, que restringem seu financiamento.
A Administração de Donald Trump impôs em agosto sanções financeiras contra o Governo venezuelano e a PDVSA, com as quais proibia a empresas americanas negociar novas dívidas emitida pelo Estado venezuelano e sua petrolífera estatal.
De acordo com esses cálculos, usados pelo grupo para controlar a produção de seus membros, o bombeamento do país sul-americano teve uma queda de 47 mil barris diários, a maior baixa em todos os 14 membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Já os dados oficiais comunicados diretamente por Caracas indicam que em janeiro a produção subiu 9%, até os 1,7 mbd.
De qualquer forma, a produção de petróleo na Venezuela está em seus níveis mais baixos há 28 anos, com exceção da radical queda de extrações ocorrida durante vários meses em 2002 e 2003, quando uma greve na companhia petrolífera estatal, PDVSA, afundou o bombeamento para abaixo dos 100 mil barris diários.
Segundo os dados de fontes secundárias atualizados no novo relatório da Opep, a Venezuela extraiu em 2017 uma média diária de 1,9 milhão de barris, 11% a menos que a média do ano anterior.
A grave crise econômica da Venezuela foi sentida também na PDVSA, afetada, além disso, por sanções dos Estados Unidos, que restringem seu financiamento.
A Administração de Donald Trump impôs em agosto sanções financeiras contra o Governo venezuelano e a PDVSA, com as quais proibia a empresas americanas negociar novas dívidas emitida pelo Estado venezuelano e sua petrolífera estatal.
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