Delegação brasileira chega ao Cazaquistão para desenvolver comércio bilateral
Astana, 27 fev (EFE).- Uma delegação de empresas brasileiras chegou nesta terça-feira a Astana para estabelecer contatos que favoreçam a criação de projetos com o Cazaquistão nas áreas de energia, desenvolvimento de cidades inteligentes, construção de instalações industriais e mineração.
"O Cazaquistão é um país rico em petróleo, gás, urânio e outros minerais. Também é um dos países da Ásia Central que está pronto para investir", disse à Agência Efe o diretor da consultoria brasileira TL, Tomas Lico Martins.
Após uma reunião com representantes da companhia cazaque KazInvest, Martins afirmou que havia interesse no projeto de construção de uma quarta refinaria de petróleo no Cazaquistão.
"Estamos considerando projetos potencialmente interessantes de contratos 'chave na mão': desenhando, construindo, fornecendo equipes e entregando-os logo depois da sua finalização a futuros sócios cazaques em aluguel", explicou Martins.
O Cazaquistão é o maior produtor de urânio no mundo e, segundo o brasileiro, há planos para um contrato de longo prazo com a empresa energética Kazatomprom para o fornecimento do produto ao Brasil.
Martins afirmou que as escassas chuvas no inverno afetaram a produção de eletricidade no Brasil, que depende em 90% da energia hidrelétrica.
"Agora o Brasil está construindo uma terceira usina de energia nuclear. As autoridades do país planejam construir mais duas. Portanto, precisamos de urânio", explicou.
"O Cazaquistão é um país rico em petróleo, gás, urânio e outros minerais. Também é um dos países da Ásia Central que está pronto para investir", disse à Agência Efe o diretor da consultoria brasileira TL, Tomas Lico Martins.
Após uma reunião com representantes da companhia cazaque KazInvest, Martins afirmou que havia interesse no projeto de construção de uma quarta refinaria de petróleo no Cazaquistão.
"Estamos considerando projetos potencialmente interessantes de contratos 'chave na mão': desenhando, construindo, fornecendo equipes e entregando-os logo depois da sua finalização a futuros sócios cazaques em aluguel", explicou Martins.
O Cazaquistão é o maior produtor de urânio no mundo e, segundo o brasileiro, há planos para um contrato de longo prazo com a empresa energética Kazatomprom para o fornecimento do produto ao Brasil.
Martins afirmou que as escassas chuvas no inverno afetaram a produção de eletricidade no Brasil, que depende em 90% da energia hidrelétrica.
"Agora o Brasil está construindo uma terceira usina de energia nuclear. As autoridades do país planejam construir mais duas. Portanto, precisamos de urânio", explicou.
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