Turismo em Cuba cai 7% no 1º trimestre, mas governo mantém otimismo
Havana, 24 abr (EFE).- O número de estrangeiros que visitou Cuba no primeiro trimestre caiu 7% no primeiro trimestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017, mas o Ministério de Turismo (Mintur) mantém otimismo sobre a recuperação do setor e espera atingir o recorde de 5 milhões de turistas ao longo do ano.
"Somos otimistas e não vamos renunciar aos cinco milhões de turistas", garantiu o diretor comercial do Mintur, que explicou que a desaceleração foi causada principalmente pelos furacões Irma e María, que castigaram a região em setembro e outubro de 2017.
As afirmações de Bernal esclarecem relatórios contraditórios divulgados pela emissora estatal.
"A percepção é que o Caribe ainda não se recuperou dos problemas deixados pelos furacões provocou uma queda nas reservas dos clientes. No entanto, o país segue em desenvolvimento, o fluxo de visitantes é sustentado", afirmou.
O diretor afirmou, além disso, que a concorrência é muito forte com os países vizinhos do Caribe. Por isso, Cuba "não cruzou os braços", renovou as instalações turísticas visando o inverno.
Segundo Bernal, o número de americanos que visitam a ilha foi afetado pelas medidas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que dificultaram ainda mais as viagens para o país.
Os americanos não podem mais ir à Cuba como turistas, apenas se fizerem parte, por exemplo, de excursões educativas.
De acordo com números oficiais, em 2017 chegaram ao país mais de 1,5 milhões de americanos e cubanos residentes no exterior, o segundo mercado depois do Canadá.
O turismo é a segunda fonte de receita de Cuba atrás da venda de serviços profissionais ao exterior, o que representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB), gerando 500 mil empregos na ilha.
Cuba conta atualmente com 366 hotéis, projeta a abertura de outros 15 neste ano e ter 100 mil quartos até 2030.
A projeção oficial do Ministério de Turismo para 2018 é receber 5 milhões de estrangeiros no país, batendo o recorde de 4,7 milhões registrado no ano passado.
"Somos otimistas e não vamos renunciar aos cinco milhões de turistas", garantiu o diretor comercial do Mintur, que explicou que a desaceleração foi causada principalmente pelos furacões Irma e María, que castigaram a região em setembro e outubro de 2017.
As afirmações de Bernal esclarecem relatórios contraditórios divulgados pela emissora estatal.
"A percepção é que o Caribe ainda não se recuperou dos problemas deixados pelos furacões provocou uma queda nas reservas dos clientes. No entanto, o país segue em desenvolvimento, o fluxo de visitantes é sustentado", afirmou.
O diretor afirmou, além disso, que a concorrência é muito forte com os países vizinhos do Caribe. Por isso, Cuba "não cruzou os braços", renovou as instalações turísticas visando o inverno.
Segundo Bernal, o número de americanos que visitam a ilha foi afetado pelas medidas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que dificultaram ainda mais as viagens para o país.
Os americanos não podem mais ir à Cuba como turistas, apenas se fizerem parte, por exemplo, de excursões educativas.
De acordo com números oficiais, em 2017 chegaram ao país mais de 1,5 milhões de americanos e cubanos residentes no exterior, o segundo mercado depois do Canadá.
O turismo é a segunda fonte de receita de Cuba atrás da venda de serviços profissionais ao exterior, o que representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB), gerando 500 mil empregos na ilha.
Cuba conta atualmente com 366 hotéis, projeta a abertura de outros 15 neste ano e ter 100 mil quartos até 2030.
A projeção oficial do Ministério de Turismo para 2018 é receber 5 milhões de estrangeiros no país, batendo o recorde de 4,7 milhões registrado no ano passado.
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