Dow Jones fecha em baixa de 1,58%
Nova York, 29 mai (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em baixa de 1,58%, em parte por influência dos mercados europeus, por sua vez afetados pelas tensões políticas em Itália e Espanha, onde as bolsas de Milão e Madri caíram 2,65% e 2,49%, respectivamente.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 391,64 pontos e ficou com 24.361,45. O seletivo S&P 500 caiu 1,16%, para 2.689,86, e o índice composto da Nasdaq recuou 0,5% e fechou aos 7.396,59 pontos.
O clima político pesado em Itália e Espanha contaminou o pregão nova-iorquino, e o euro se desvalorizou em relação ao dólar até chegar a seu nível mais baixo desde novembro de 2017.
Na Itália, o economista Carlo Cottarelli recebeu a missão de formar um governo, e se não obtiver apoio no Parlamento, novas eleições serão convocadas. Já na Espanha, a bancada socialista apresentou uma moção de censura contra o governo de Mariano Rajoy, que será debatida no final da semana no Congresso.
Os investidores também monitoraram os novos desenvolvimentos na cúpula anunciada entre os presidentes de Estados Unidos e Coreia do Norte, assim como a relação comercial entre os governos americano e chinês. Hoje, a Casa Branca anunciou tarifas de 25% sobre determinados produtos da China com "tecnologia industrial significativa".
O índice de volatilidade Vix, conhecido como o indicador do medo, disparou quase 29%, para 17,02 pontos, e o Dow Jones chegou a cair 505 pontos, mas perto do fechamento recuperou parte do prejuízo. Nesse indicador, as quedas mais expressivas foram de títulos de empresas do setor financeiro: JPMorgan Chase (-4,27%), Goldman Sachs (-3,40%) e American Express (-3,34%). Também caíram significativamente as ações de General Electric (-3,08%), DowDuPont (-2,69%) e Disney (-2,46%), cuja emissora de televisão "ABC" cancelou hoje o "revival" da série "Roseanne" devido a comentários racistas de sua protagonista, a atriz Roseanne Barr.
No horário de fechamento da bolsa, os títulos do tesouro americano com vencimento em dez anos diminuíam para 2,772%, e a onça do ouro caía para US$ 1.299,50.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 391,64 pontos e ficou com 24.361,45. O seletivo S&P 500 caiu 1,16%, para 2.689,86, e o índice composto da Nasdaq recuou 0,5% e fechou aos 7.396,59 pontos.
O clima político pesado em Itália e Espanha contaminou o pregão nova-iorquino, e o euro se desvalorizou em relação ao dólar até chegar a seu nível mais baixo desde novembro de 2017.
Na Itália, o economista Carlo Cottarelli recebeu a missão de formar um governo, e se não obtiver apoio no Parlamento, novas eleições serão convocadas. Já na Espanha, a bancada socialista apresentou uma moção de censura contra o governo de Mariano Rajoy, que será debatida no final da semana no Congresso.
Os investidores também monitoraram os novos desenvolvimentos na cúpula anunciada entre os presidentes de Estados Unidos e Coreia do Norte, assim como a relação comercial entre os governos americano e chinês. Hoje, a Casa Branca anunciou tarifas de 25% sobre determinados produtos da China com "tecnologia industrial significativa".
O índice de volatilidade Vix, conhecido como o indicador do medo, disparou quase 29%, para 17,02 pontos, e o Dow Jones chegou a cair 505 pontos, mas perto do fechamento recuperou parte do prejuízo. Nesse indicador, as quedas mais expressivas foram de títulos de empresas do setor financeiro: JPMorgan Chase (-4,27%), Goldman Sachs (-3,40%) e American Express (-3,34%). Também caíram significativamente as ações de General Electric (-3,08%), DowDuPont (-2,69%) e Disney (-2,46%), cuja emissora de televisão "ABC" cancelou hoje o "revival" da série "Roseanne" devido a comentários racistas de sua protagonista, a atriz Roseanne Barr.
No horário de fechamento da bolsa, os títulos do tesouro americano com vencimento em dez anos diminuíam para 2,772%, e a onça do ouro caía para US$ 1.299,50.
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