Greve geral na Argentina afeta quase 600 voos e 71 mil passageiros
Buenos Aires, 25 jun (EFE).- Ao todo, 594 voos foram cancelados nesta segunda-feira na Argentina por conta da greve geral realizada em todo o país, o que afetou 71 mil passageiros, informou o Ministério dos Transportes.
A medida paralisou o Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires, e o Aeroporto Internacional de Ezeiza, nos arredores da cidade, assim como a maioria de terminais do país. De acordo com o órgão, as pessoas atingidas com atrasos ou cancelamentos de voos locais e internacionais tiveram as viagens reprogramadas.
O Aeroporto El Palomar, próximo a Buenos Aires e o primeiro da Argentina destinado para voos de baixo custo, manteve as operações, com nove voos programados da companhia Flybondi.
Os sindicatos do setor anunciaram na semana passada que iriam aderir ao movimento, que teria duração de 24 horas e foi convocado pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), a principal central sindical argentina, contra a política econômica do presidente Mauricio Macri.
Hoje, a capital argentina amanheceu com as principais estradas bloqueadas com protestos. A situação se repetiu em outras cidades do país. A greve é especialmente sentida no transporte, já que, além dos aeroportos, funcionários de empresas de ônibus, trens e metrô também aderiram, assim como parte dos taxistas.
Setores como o da limpeza urbana, funcionários de postos de gasolina e de escolas também estão participando.
A medida paralisou o Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires, e o Aeroporto Internacional de Ezeiza, nos arredores da cidade, assim como a maioria de terminais do país. De acordo com o órgão, as pessoas atingidas com atrasos ou cancelamentos de voos locais e internacionais tiveram as viagens reprogramadas.
O Aeroporto El Palomar, próximo a Buenos Aires e o primeiro da Argentina destinado para voos de baixo custo, manteve as operações, com nove voos programados da companhia Flybondi.
Os sindicatos do setor anunciaram na semana passada que iriam aderir ao movimento, que teria duração de 24 horas e foi convocado pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), a principal central sindical argentina, contra a política econômica do presidente Mauricio Macri.
Hoje, a capital argentina amanheceu com as principais estradas bloqueadas com protestos. A situação se repetiu em outras cidades do país. A greve é especialmente sentida no transporte, já que, além dos aeroportos, funcionários de empresas de ônibus, trens e metrô também aderiram, assim como parte dos taxistas.
Setores como o da limpeza urbana, funcionários de postos de gasolina e de escolas também estão participando.
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