Canal de Suez registra os ingresso mais altos da história
Cairo, 29 jun (EFE).- O canal de Suez registrou ingressos de US$ 5,6 bilhões no ano fiscal 2017-2018, o que representa o máximo lucro de sua história e um aumento de 13% com relação ao ano anterior, informaram nesta sexta-feira as autoridades egípcias.
O número de embarcações que cruzaram o canal aumentou 4,9% em comparação com o ano anterior, chegando a 17.845, segundo um comunicado da Autoridade do Canal de Suez, que faz referência ao ano fiscal entre 1 de julho de 2017 e 30 de junho de 2018.
O presidente da Autoridade de Canal, Mohab Mamish, explicou que o aumento de lucro é explicado em partes por uma "política flexível de marketing" que atraiu linhas marítimas novas e que reforçou "sua posição competitiva frente a outras vias marítimas".
Em 2015, as autoridades egípcias ampliaram o Canal de Suez para permitir a passagem de embarcações maiores entre o Oceano Índico e o Mar Mediterrâneo, com a criação de um conduto de 35 quilômetros paralelos ao canal já existente e a ampliação de outro trecho de 37 quilômetros.
Com essa ampliação, que foi muito polêmica pelo elevado custo, as autoridades previram que o número de embarcações duplicaria em menos de 10 anos e que os ingressos passariam de US$ 5,3 bilhões de 2014, para mais de US$ 13 bilhões em 2023.
No entanto, o grande projeto ainda não rendeu os frutos esperados e o prometido impacto positivo sobre a economia egípcia foi limitado.
O número de embarcações que cruzaram o canal aumentou 4,9% em comparação com o ano anterior, chegando a 17.845, segundo um comunicado da Autoridade do Canal de Suez, que faz referência ao ano fiscal entre 1 de julho de 2017 e 30 de junho de 2018.
O presidente da Autoridade de Canal, Mohab Mamish, explicou que o aumento de lucro é explicado em partes por uma "política flexível de marketing" que atraiu linhas marítimas novas e que reforçou "sua posição competitiva frente a outras vias marítimas".
Em 2015, as autoridades egípcias ampliaram o Canal de Suez para permitir a passagem de embarcações maiores entre o Oceano Índico e o Mar Mediterrâneo, com a criação de um conduto de 35 quilômetros paralelos ao canal já existente e a ampliação de outro trecho de 37 quilômetros.
Com essa ampliação, que foi muito polêmica pelo elevado custo, as autoridades previram que o número de embarcações duplicaria em menos de 10 anos e que os ingressos passariam de US$ 5,3 bilhões de 2014, para mais de US$ 13 bilhões em 2023.
No entanto, o grande projeto ainda não rendeu os frutos esperados e o prometido impacto positivo sobre a economia egípcia foi limitado.
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