Lagarde confia em liderança da Argentina em prol do crescimento e comércio
Buenos Aires, 21 jul (EFE).- Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse neste sábado em Buenos Aires que "confia na liderança" da Argentina, que ostenta a Presidência anual do G20, para gerar "igualdade de situações" em nível global com relação ao crescimento e ao comércio.
"A Presidência argentina do G20 é uma excelente situação para impulsionar certas oportunidades", disse Lagarde em entrevista coletiva junto a Nicolas Dujovne, ministro de Fazenda e Finanças da Argentina.
A titular do FMI afirmou confiar no presidente do país, Mauricio Macri, pela "liderança que demonstra" e seus "contatos" com líderes do fórum internacional.
"Vai fazer tudo o que puder para gerar uma boa compreensão e igualdade de situações em nível global em relação ao crescimento e às mudanças que vemos no trabalho, impactos de novas tecnologias e certamente o comércio", ressaltou.
No entanto, Lagarde afirmou que é "responsabilidade" de todas as partes "o fracasso ou sucesso", não só da Argentina.
Os ministros de Finanças e os presidentes dos Bancos Centrais dos países do grupo, assim como os líderes de organismos como o FMI e o Banco Mundial, se reúnem durante dois dias para debater sobre os "riscos e oportunidades" da economia mundial.
Perguntada sobre os anúncios do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a imposição de tarifas às importações da China, a diretora do FMI indicou que é um assunto que faz parte de um "programa de monitoramento" no qual é identificado o "impacto direto em caso de situações hipotéticas de restrições comerciais que sejam resultado de tarifas alfandegárias".
"No anúncio atual estão comunicado as medidas e não estamos especulando sobre o que pode vir no futuro. Não especulamos sobre o efeito confiança, isto tem que ser muito granular e ir muito fundo na cadeia de provisões", ressaltou Lagarde.
"Mas indica o impacto que vai ter no Produto Interno Bruto (PIB)" afirmou.
Trump afirmou nesta sexta-feira que está "disposto" a impor tarifas às importações procedentes da China no valor de US$ 500 bilhões, na que seria a terceira bateria de encargos ao país asiático neste ano.
Já nesta semana Lagarde disse em Washington que os Estados Unidos são "especialmente vulneráveis" à escalada da guerra comercial, cujos efeitos já começaram a ser notados na "redução" dos pedidos de exportações e na "oscilante confiança" em diversos países.
"A Presidência argentina do G20 é uma excelente situação para impulsionar certas oportunidades", disse Lagarde em entrevista coletiva junto a Nicolas Dujovne, ministro de Fazenda e Finanças da Argentina.
A titular do FMI afirmou confiar no presidente do país, Mauricio Macri, pela "liderança que demonstra" e seus "contatos" com líderes do fórum internacional.
"Vai fazer tudo o que puder para gerar uma boa compreensão e igualdade de situações em nível global em relação ao crescimento e às mudanças que vemos no trabalho, impactos de novas tecnologias e certamente o comércio", ressaltou.
No entanto, Lagarde afirmou que é "responsabilidade" de todas as partes "o fracasso ou sucesso", não só da Argentina.
Os ministros de Finanças e os presidentes dos Bancos Centrais dos países do grupo, assim como os líderes de organismos como o FMI e o Banco Mundial, se reúnem durante dois dias para debater sobre os "riscos e oportunidades" da economia mundial.
Perguntada sobre os anúncios do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a imposição de tarifas às importações da China, a diretora do FMI indicou que é um assunto que faz parte de um "programa de monitoramento" no qual é identificado o "impacto direto em caso de situações hipotéticas de restrições comerciais que sejam resultado de tarifas alfandegárias".
"No anúncio atual estão comunicado as medidas e não estamos especulando sobre o que pode vir no futuro. Não especulamos sobre o efeito confiança, isto tem que ser muito granular e ir muito fundo na cadeia de provisões", ressaltou Lagarde.
"Mas indica o impacto que vai ter no Produto Interno Bruto (PIB)" afirmou.
Trump afirmou nesta sexta-feira que está "disposto" a impor tarifas às importações procedentes da China no valor de US$ 500 bilhões, na que seria a terceira bateria de encargos ao país asiático neste ano.
Já nesta semana Lagarde disse em Washington que os Estados Unidos são "especialmente vulneráveis" à escalada da guerra comercial, cujos efeitos já começaram a ser notados na "redução" dos pedidos de exportações e na "oscilante confiança" em diversos países.
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