Cortes no fornecimento de eletricidade em Gaza chegam a 18 horas diárias
Gaza, 23 jul (EFE).- Os cortes de fornecimento elétrico em Gaza chegarão, a partir desta segunda-feira, a 18 horas diárias após o blecaute da turbina na única estação de energia da Faixa por falta de combustível, anunciou a companhia elétrica do enclave litorâneo.
Além disso, a situação é agravada pelo desligamento de uma das principais linhas de abastecimento elétrico procedente de Israel, acrescentou a empresa.
O aumento dos cortes piora ainda mais o problema de escassez energética de Gaza, que até agora carecia de fornecimento elétrico durante 16 horas por dia.
A escassez piorou após o fechamento de Kerem Shalom, o único cruzamento comercial entre Israel e Gaza, que só segue aberto para alimentos e remédios, e está fechado desde a semana passada para a entrada de combustível e gás após as restrições impostas pelo Governo israelense para pressionar o movimento islamita Hamas a parar com o lançamento de balões incendiários.
Gaza tem um fornecimento que chega desde Israel, custeado pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), do Egito e do que produz a única usina elétrica local, abaixo da metade dos 600 megawatts que seriam necessários para cobrir as necessidades diárias da população.
O enclave, onde vivem duas milhões de pessoas, está sob bloqueio aéreo, marítimo e terrestre israelense desde 2007, quando o Hamas tomou ou controle, acrescentado os últimos anos pelas escassas aberturas da passagem fronteiriça com o Egito.
Além disso, a situação é agravada pelo desligamento de uma das principais linhas de abastecimento elétrico procedente de Israel, acrescentou a empresa.
O aumento dos cortes piora ainda mais o problema de escassez energética de Gaza, que até agora carecia de fornecimento elétrico durante 16 horas por dia.
A escassez piorou após o fechamento de Kerem Shalom, o único cruzamento comercial entre Israel e Gaza, que só segue aberto para alimentos e remédios, e está fechado desde a semana passada para a entrada de combustível e gás após as restrições impostas pelo Governo israelense para pressionar o movimento islamita Hamas a parar com o lançamento de balões incendiários.
Gaza tem um fornecimento que chega desde Israel, custeado pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), do Egito e do que produz a única usina elétrica local, abaixo da metade dos 600 megawatts que seriam necessários para cobrir as necessidades diárias da população.
O enclave, onde vivem duas milhões de pessoas, está sob bloqueio aéreo, marítimo e terrestre israelense desde 2007, quando o Hamas tomou ou controle, acrescentado os últimos anos pelas escassas aberturas da passagem fronteiriça com o Egito.
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