Espanha pretende comparecer à OMC por tarifas dos EUA sobre azeitona
Bruxelas, 23 jul (EFE).- A ministra de Indústria, Comércio e Turismo da Espanha, María Reyes Maroto, pediu nesta segunda-feira que seu país compareça à Organização Mundial do Comércio (OMC) se as tarifas dos Estados Unidos sobre a azeitona de mesa espanhola forem ratificadas amanhã.
"Pedimos, como país, a importância de ir à OMC. Acreditamos que também é um ataque indireto à Política Agrária Comum (da União Europeia) e que a forma de nos defendermos é ir à OMC", declarou Reyes Maroto depois de se reunir em Bruxelas com a comissária europeia de Comércio, Cecilia Malmström, a quem disse ter manifestado essa posição.
Em qualquer caso, a ministra espanhola pediu, primeiramente, uma análise dos detalhes da medida tarifária se amanhã esta receber o sinal verde definitivo das autoridades americanas.
O departamento de Comércio dos EUA adotou em 12 de junho a decisão de aumentar as tarifas de entrada em seu território da azeitona negra espanhola, que passaram de 21,60% para 34,75%.
Então, a UE não tomou medidas de represália automáticas, como foi feito com a sobretaxação do aço e do alumínio semanas antes, já que esta medida ainda não foi ratificada pela Comissão de Comércio Internacional (CTI) dos Estados Unidos, a encarregada de anunciar uma decisão final amanhã.
"Pedimos, como país, a importância de ir à OMC. Acreditamos que também é um ataque indireto à Política Agrária Comum (da União Europeia) e que a forma de nos defendermos é ir à OMC", declarou Reyes Maroto depois de se reunir em Bruxelas com a comissária europeia de Comércio, Cecilia Malmström, a quem disse ter manifestado essa posição.
Em qualquer caso, a ministra espanhola pediu, primeiramente, uma análise dos detalhes da medida tarifária se amanhã esta receber o sinal verde definitivo das autoridades americanas.
O departamento de Comércio dos EUA adotou em 12 de junho a decisão de aumentar as tarifas de entrada em seu território da azeitona negra espanhola, que passaram de 21,60% para 34,75%.
Então, a UE não tomou medidas de represália automáticas, como foi feito com a sobretaxação do aço e do alumínio semanas antes, já que esta medida ainda não foi ratificada pela Comissão de Comércio Internacional (CTI) dos Estados Unidos, a encarregada de anunciar uma decisão final amanhã.
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