Central sindical argentina confirma greve geral para 25 de setembro
(Atualiza com confirmação da greve).
Buenos Aires, 29 ago (EFE).- A Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT), a maior central operária do país, confirmou nesta quarta-feira que realizará no dia 25 de setembro uma greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, a quarta desde que o presidente chegou ao poder.
Em entrevista à imprensa após a realização em Buenos Aires de um plenário de secretário gerais, Héctor Daer, um dos três líderes da cúpula sindical, destacou, sem dar mais detalhes, que será uma paralisação de 24 horas, sem mobilização.
Por sua parte, o representante da Associação Bancária, Eduardo Dimas Berrozpe, ressaltou que, após essa jornada, "deve vir um plano de ação".
A greve será a quarta que a central convoca contra o governo desde que Macri chegou ao poder, em dezembro de 2015 e busca rejeitar o rumo econômico do país, marcado pela forte inflação e uma desvalorização do peso de mais do 68% neste ano.
A paralisação foi convocada também em oposição ao acordo de crédito confirmado no último dia 7 de junho entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 50 bilhões.
Buenos Aires, 29 ago (EFE).- A Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT), a maior central operária do país, confirmou nesta quarta-feira que realizará no dia 25 de setembro uma greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, a quarta desde que o presidente chegou ao poder.
Em entrevista à imprensa após a realização em Buenos Aires de um plenário de secretário gerais, Héctor Daer, um dos três líderes da cúpula sindical, destacou, sem dar mais detalhes, que será uma paralisação de 24 horas, sem mobilização.
Por sua parte, o representante da Associação Bancária, Eduardo Dimas Berrozpe, ressaltou que, após essa jornada, "deve vir um plano de ação".
A greve será a quarta que a central convoca contra o governo desde que Macri chegou ao poder, em dezembro de 2015 e busca rejeitar o rumo econômico do país, marcado pela forte inflação e uma desvalorização do peso de mais do 68% neste ano.
A paralisação foi convocada também em oposição ao acordo de crédito confirmado no último dia 7 de junho entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 50 bilhões.
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