Começa na Argentina a quarta greve geral contra o governo de Mauricio Macri
Buenos Aires, 25 set (EFE).- A quarta greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, convocada pela principal central sindical da Argentina, começou à 0h (hora local) desta terça-feira e vai durar todo o dia.
Esta medida, promovida pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), visa protestar contra os ajustes do governo em meio à crise que afeta o país pela desvalorização abrupta do peso argentino registrada desde o final de abril, a alta inflação e a queda da atividade econômica.
Desde o final da tarde de ontem, as seis linhas do metrô de Buenos Aires estavam completamente paralisadas, aderindo a greve e não funcionarão novamente até amanhã.
Hoje os trens e ônibus urbanos também não funcionarão e dificilmente haverá táxis circulando pelas ruas.
Quanto aos aviões, é majoritária a adesão dos sindicatos de técnicos e pilotos; e as empresas como Aerolíneas Argentinas e Latam já anunciaram o cancelamento de seus voos domésticos, por isso sugeriram aos clientes que reprogramem suas viagens.
Nos hospitais públicos do país, devem funcionar os serviços mínimos para emergências; não haverá aulas nas escolas, nem atividade nos portos e os bancos ficarão com as portas fechadas durante todo o dia.
Os serviços de coleta de lixo e postos de combustível também serão afetados pela paralisação.
As greves anteriores de 24 horas promovidas contra o atual governo por parte da CGT aconteceram em abril e dezembro de 2017 e no final do último mês de junho.
O presidente argentino reiterou que este não é "um momento oportuno" para fazer uma nova greve, que segundo as estimativas terá um custo econômico de aproximadamente 31,6 bilhões de pesos argentinos (US$ 847,16 milhões), equivalente a 0,2% do Produto Interno Bruto.
Esta medida, promovida pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), visa protestar contra os ajustes do governo em meio à crise que afeta o país pela desvalorização abrupta do peso argentino registrada desde o final de abril, a alta inflação e a queda da atividade econômica.
Desde o final da tarde de ontem, as seis linhas do metrô de Buenos Aires estavam completamente paralisadas, aderindo a greve e não funcionarão novamente até amanhã.
Hoje os trens e ônibus urbanos também não funcionarão e dificilmente haverá táxis circulando pelas ruas.
Quanto aos aviões, é majoritária a adesão dos sindicatos de técnicos e pilotos; e as empresas como Aerolíneas Argentinas e Latam já anunciaram o cancelamento de seus voos domésticos, por isso sugeriram aos clientes que reprogramem suas viagens.
Nos hospitais públicos do país, devem funcionar os serviços mínimos para emergências; não haverá aulas nas escolas, nem atividade nos portos e os bancos ficarão com as portas fechadas durante todo o dia.
Os serviços de coleta de lixo e postos de combustível também serão afetados pela paralisação.
As greves anteriores de 24 horas promovidas contra o atual governo por parte da CGT aconteceram em abril e dezembro de 2017 e no final do último mês de junho.
O presidente argentino reiterou que este não é "um momento oportuno" para fazer uma nova greve, que segundo as estimativas terá um custo econômico de aproximadamente 31,6 bilhões de pesos argentinos (US$ 847,16 milhões), equivalente a 0,2% do Produto Interno Bruto.
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