Venezuela fecha fronteira comercial com a Colômbia após surto de aftosa
Caracas, 29 out (EFE).- O governo da Venezuela anunciou nesta segunda-feira que decretou o fechamento da fronteira comercial com a Colômbia devido ao risco "epidemiológico iminente" de um surto de febre aftosa detectado recentemente no município de Maicao, no departamento de La Guajira, no norte do país vizinho.
O ministro da Agricultura da Venezuela, Wilmar Castro Soteldo, disse em pronunciamento oficial que a medida foi tomada depois que o governo confirmou o novo surto na Colômbia, país ao qual acusou de não respeitar os protocolos estabelecidos para a proteção do gado.
A resolução afeta os "animais, produtos e subprodutos capazes de propagar ou transmitir o vírus da febre aftosa".
Além disso, foi ordenada a intensificação da vigilância epidemiológica nos estados de fronteira e a imunização dos rebanhos do país, que, segundo Castro Soteldo, tem 32 milhões de cabeças de gado.
Também foi determinado o "sacrifício imediato, destruição e incineração" de qualquer animal, produto ou subproduto de risco procedente da Colômbia, sem importar se seu trânsito foi legal ou não.
astro Soteldo acusou o governo da Colômbia de ter "um exíguo controle" no trânsito de animais para seu país e negou que os últimos focos de aftosa provenham da Venezuela.
"Alertamos a nossos produtores, a nossos distribuidores, para que tenham o maior controle e a maior vigilância possível para evitar que produtos provenientes da irmã república da Colômbia possam chegar ao nosso país", acrescentou.
Segundo as autoridades migratórias da Colômbia, a cada dia entram neste país quase 35 mil venezuelanos, muitos em busca de alimentos básicos, e outros para se mudarem de forma definitiva.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) retirou da Colômbia, em setembro, o status de país livre da febre aftosa, o que lhe impede de exportar carne bovina.
O ministro da Agricultura da Venezuela, Wilmar Castro Soteldo, disse em pronunciamento oficial que a medida foi tomada depois que o governo confirmou o novo surto na Colômbia, país ao qual acusou de não respeitar os protocolos estabelecidos para a proteção do gado.
A resolução afeta os "animais, produtos e subprodutos capazes de propagar ou transmitir o vírus da febre aftosa".
Além disso, foi ordenada a intensificação da vigilância epidemiológica nos estados de fronteira e a imunização dos rebanhos do país, que, segundo Castro Soteldo, tem 32 milhões de cabeças de gado.
Também foi determinado o "sacrifício imediato, destruição e incineração" de qualquer animal, produto ou subproduto de risco procedente da Colômbia, sem importar se seu trânsito foi legal ou não.
astro Soteldo acusou o governo da Colômbia de ter "um exíguo controle" no trânsito de animais para seu país e negou que os últimos focos de aftosa provenham da Venezuela.
"Alertamos a nossos produtores, a nossos distribuidores, para que tenham o maior controle e a maior vigilância possível para evitar que produtos provenientes da irmã república da Colômbia possam chegar ao nosso país", acrescentou.
Segundo as autoridades migratórias da Colômbia, a cada dia entram neste país quase 35 mil venezuelanos, muitos em busca de alimentos básicos, e outros para se mudarem de forma definitiva.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) retirou da Colômbia, em setembro, o status de país livre da febre aftosa, o que lhe impede de exportar carne bovina.
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